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Young's Literal Translation -
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1
|Ageu 2:1|
In the seventh [month], in the twenty and first of the month, hath a word of Jehovah been by the hand of Haggai the prophet, saying:
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2
|Ageu 2:2|
`Speak, I pray thee, unto Zerubbabel son of Shealtiel, governor of Judah, and unto Joshua, son of Josedech, the high priest, and unto the remnant of the people, saying:
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3
|Ageu 2:3|
Who among you hath been left that saw this house in its former honour? And what are ye seeing it now? Is it not, compared with it, as nothing in your eyes?
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4
|Ageu 2:4|
And now, be strong, O Zerubbabel, An affirmation of Jehovah, And be strong, O Joshua, son of Josedech, the high priest, And be strong, all ye people of the land, An affirmation of Jehovah, And do ye -- (for I [am] with you, An affirmation of Jehovah of Hosts) --
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5
|Ageu 2:5|
The thing that I covenanted with you, In your coming forth from Egypt, And My Spirit is remaining in your midst, fear not.
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6
|Ageu 2:6|
For thus said Jehovah of Hosts: Yet once more -- it [is] a little, And I am shaking the heavens and the earth, And the sea, and the dry land,
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7
|Ageu 2:7|
And I have shaken all the nations, And they have come [to] the desire of all the nations, And I have filled this house [with] honour, Said Jehovah of Hosts.
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8
|Ageu 2:8|
Mine [is] the silver, and Mine the gold, An affirmation of Jehovah of Hosts.
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9
|Ageu 2:9|
Greater is the honour of this latter house, Than of the former, said Jehovah of Hosts, And in this place do I give peace, An affirmation of Jehovah of Hosts.`
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10
|Ageu 2:10|
On the twenty and fourth of the ninth [month], in the second year of Darius, hath a word of Jehovah been by the hand of Haggai the prophet, saying:
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva