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Young's Literal Translation -
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1
|Daniel 6:1|
It hath been good before Darius, and he hath established over the kingdom satraps -- a hundred and twenty -- that they may be throughout the whole kingdom,
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|Daniel 6:2|
and higher than they three presidents, of whom Daniel [is] first, that these satraps may give to them an account, and the king have no loss.
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3
|Daniel 6:3|
Then this Daniel hath been overseer over the presidents and satraps, because that an excellent spirit [is] in him, and the king hath thought to establish him over the whole kingdom.
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4
|Daniel 6:4|
Then the presidents and satraps have been seeking to find a cause of complaint against Daniel concerning the kingdom, and any cause of complaint and corruption they are not able to find, because that he [is] faithful, and any error and corruption have not been found in him.
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5
|Daniel 6:5|
Then these men are saying, `We do not find against this Daniel any cause of complaint, except we have found [it] against him in the law of his God.`
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6
|Daniel 6:6|
Then these presidents and satraps have assembled near the king, and thus they are saying to him: `O king Darius, to the ages live!
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7
|Daniel 6:7|
Taken counsel have all the presidents of the kingdom, the prefects, and the satraps, the counsellors, and the governors, to establish a royal statute, and to strengthen an interdict, that any who seeketh a petition from any god and man until thirty days, save of thee, O king, is cast into a den of lions.
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8
|Daniel 6:8|
Now, O king, thou dost establish the interdict, and sign the writing, that it is not to be changed, as a law of Media and Persia, that doth not pass away.`
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9
|Daniel 6:9|
Therefore king Darius hath signed the writing and interdict.
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10
|Daniel 6:10|
And Daniel, when he hath known that the writing is signed, hath gone up to his house, and the window being opened for him, in his upper chamber, over-against Jerusalem, three times in a day he is kneeling on his knees, and praying, and confessing before his God, because that he was doing [it] before this.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva