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Young's Literal Translation -
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8
|Efésios 2:8|
for by grace ye are having been saved, through faith, and this not of you -- of God the gift,
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9
|Efésios 2:9|
not of works, that no one may boast;
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10
|Efésios 2:10|
for of Him we are workmanship, created in Christ Jesus to good works, which God did before prepare, that in them we may walk.
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11
|Efésios 2:11|
Wherefore, remember, that ye [were] once the nations in the flesh, who are called Uncircumcision by that called Circumcision in the flesh made by hands,
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12
|Efésios 2:12|
that ye were at that time apart from Christ, having been alienated from the commonwealth of Israel, and strangers to the covenants of the promise, having no hope, and without God, in the world;
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13
|Efésios 2:13|
and now, in Christ Jesus, ye being once afar off became nigh in the blood of the Christ,
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14
|Efésios 2:14|
for he is our peace, who did make both one, and the middle wall of the enclosure did break down,
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15
|Efésios 2:15|
the enmity in his flesh, the law of the commands in ordinances having done away, that the two he might create in himself into one new man, making peace,
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16
|Efésios 2:16|
and might reconcile both in one body to God through the cross, having slain the enmity in it,
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17
|Efésios 2:17|
and having come, he did proclaim good news -- peace to you -- the far-off and the nigh,
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva