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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation -
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1
|Isaías 23:1|
The Burden of Tyre. Howl, ye ships of Tarshish, For it hath been destroyed, Without house, without entrance, From the land of Chittim it was revealed to them.
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2
|Isaías 23:2|
Be silent, ye inhabitants of the isle, Trader of Zidon, passing the sea, they filled thee.
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3
|Isaías 23:3|
And in many waters [is] the seed of Sihor, The harvest of the brook [is] her increase, And she is a mart of nations.
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4
|Isaías 23:4|
Be ashamed, O Zidon; for the sea spake, The strength of the sea, saying: `I have not been pained, nor have I brought forth, Nor have I nourished young men, [nor] brought up virgins.`
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5
|Isaías 23:5|
As [at] the report of Egypt they are pained, So [at] the report of Tyre.
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6
|Isaías 23:6|
Pass over to Tarshish, howl, ye inhabitants of the isle,
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7
|Isaías 23:7|
Is this your exulting one? From the days of old [is] her antiquity, Carry her do her own feet afar off to sojourn.
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8
|Isaías 23:8|
Who hath counselled this against Tyre, The crowning one, whose traders [are] princes, Her merchants the honoured of earth?`
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9
|Isaías 23:9|
Jehovah of Hosts hath counselled it, To pollute the excellency of all beauty, To make light all the honoured of earth.
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10
|Isaías 23:10|
Pass through thy land as a brook, Daughter of Tarshish, there is no more a girdle.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva