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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation
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1
|Isaías 23:1|
The Burden of Tyre. Howl, ye ships of Tarshish, For it hath been destroyed, Without house, without entrance, From the land of Chittim it was revealed to them.
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2
|Isaías 23:2|
Be silent, ye inhabitants of the isle, Trader of Zidon, passing the sea, they filled thee.
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3
|Isaías 23:3|
And in many waters [is] the seed of Sihor, The harvest of the brook [is] her increase, And she is a mart of nations.
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4
|Isaías 23:4|
Be ashamed, O Zidon; for the sea spake, The strength of the sea, saying: `I have not been pained, nor have I brought forth, Nor have I nourished young men, [nor] brought up virgins.`
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5
|Isaías 23:5|
As [at] the report of Egypt they are pained, So [at] the report of Tyre.
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6
|Isaías 23:6|
Pass over to Tarshish, howl, ye inhabitants of the isle,
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7
|Isaías 23:7|
Is this your exulting one? From the days of old [is] her antiquity, Carry her do her own feet afar off to sojourn.
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8
|Isaías 23:8|
Who hath counselled this against Tyre, The crowning one, whose traders [are] princes, Her merchants the honoured of earth?`
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9
|Isaías 23:9|
Jehovah of Hosts hath counselled it, To pollute the excellency of all beauty, To make light all the honoured of earth.
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10
|Isaías 23:10|
Pass through thy land as a brook, Daughter of Tarshish, there is no more a girdle.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva