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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation -
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41
|Marcos 10:41|
And the ten having heard, began to be much displeased at James and John,
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42
|Marcos 10:42|
but Jesus having called them near, saith to them, `Ye have known that they who are considered to rule the nations do exercise lordship over them, and their great ones do exercise authority upon them;
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43
|Marcos 10:43|
but not so shall it be among you; but whoever may will to become great among you, he shall be your minister,
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44
|Marcos 10:44|
and whoever of you may will to become first, he shall be servant of all;
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45
|Marcos 10:45|
for even the Son of Man came not to be ministered to, but to minister, and to give his life a ransom for many.`
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46
|Marcos 10:46|
And they come to Jericho, and as he is going forth from Jericho, with his disciples and a great multitude, a son of Timaeus -- Bartimaeus the blind -- was sitting beside the way begging,
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47
|Marcos 10:47|
and having heard that it is Jesus the Nazarene, he began to cry out, and to say, `The Son of David -- Jesus! deal kindly with me;`
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|Marcos 10:48|
and many were rebuking him, that he might keep silent, but the more abundantly he cried out, `Son of David, deal kindly with me.`
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|Marcos 10:49|
And Jesus having stood, he commanded him to be called, and they call the blind man, saying to him, `Take courage, rise, he doth call thee;`
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|Marcos 10:50|
and he, having cast away his garment, having risen, did come unto Jesus.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva