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Young's Literal Translation -
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1
|Miquéias 6:1|
Hear, I pray you, that which Jehovah is saying: `Rise -- strive thou with the mountains, And cause thou the hills to hear thy voice.`
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2
|Miquéias 6:2|
Hear, O mountains, the strife of Jehovah, Ye strong ones -- foundations of earth! For a strife [is] to Jehovah, with His people, And with Israel He doth reason.
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3
|Miquéias 6:3|
O My people, what have I done to thee? And what -- have I wearied thee? Testify against Me.
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4
|Miquéias 6:4|
For I brought thee up from the land of Egypt, And from the house of servants I have ransomed thee, And I send before thee Moses, Aaron, and Miriam.
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5
|Miquéias 6:5|
O My people, remember, I pray you, What counsel did Balak king of Moab, What answer him did Balaam son of Beor, (From Shittim unto Gilgal,) In order to know the righteous acts of Jehovah.`
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6
|Miquéias 6:6|
With what do I come before Jehovah? Do I bow to God Most High? Do I come before Him with burnt-offerings? With calves -- sons of a year?
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7
|Miquéias 6:7|
Is Jehovah pleased with thousands of rams? With myriads of streams of oil? Do I give my first-born [for] my transgression? The fruit of my body [for] the sin of my soul?
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8
|Miquéias 6:8|
He hath declared to thee, O man, what [is] good; Yea, what is Jehovah requiring of thee, Except -- to do judgment, and love kindness, And lowly to walk with thy God?
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9
|Miquéias 6:9|
A voice of Jehovah to the city calleth, And wisdom doth fear Thy name, Hear ye the rod, and Him who appointed it.
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10
|Miquéias 6:10|
Are there yet [in] the house of the wicked Treasures of wickedness, And the abhorred scanty ephah?
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva