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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
25-
Young's Literal Translation
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1
|Salmos 25:1|
By David. Unto Thee, O Jehovah, my soul I lift up.
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2
|Salmos 25:2|
My God, in Thee I have trusted, Let me not be ashamed, Let not mine enemies exult over me.
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3
|Salmos 25:3|
Also let none waiting on Thee be ashamed, Let the treacherous dealers without cause be ashamed.
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4
|Salmos 25:4|
Thy ways, O Jehovah, cause me to know, Thy paths teach Thou me.
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5
|Salmos 25:5|
Cause me to tread in Thy truth, and teach me, For Thou [art] the God of my salvation, Near Thee I have waited all the day.
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6
|Salmos 25:6|
Remember Thy mercies, O Jehovah, And Thy kindnesses, for from the age [are] they.
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7
|Salmos 25:7|
Sins of my youth, and my transgressions, Do not Thou remember. According to Thy kindness be mindful of me, For Thy goodness` sake, O Jehovah.
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8
|Salmos 25:8|
Good and upright [is] Jehovah, Therefore He directeth sinners in the way.
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9
|Salmos 25:9|
He causeth the humble to tread in judgment, And teacheth the humble His way.
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10
|Salmos 25:10|
All the paths of Jehovah [are] kindness and truth, To those keeping His covenant, And His testimonies.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva