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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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19
|Neemias 11:19|
Dos porteiros: Acube, Talmom e os irmãos deles, os guardas das portas, cento e setenta e dois.
- Os que habitaram nas cidades de Judá
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20
|Neemias 11:20|
O restante de Israel, dos sacerdotes e levitas se estabeleceu em todas as cidades de Judá, cada um na sua herança.
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21
|Neemias 11:21|
Os servidores do templo habitaram em Ofel e estavam a cargo de Zia e Gispa.
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22
|Neemias 11:22|
O superintendente dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, filho de Hasabias, filho de Matanias, filho de Mica, dos filhos de Asafe, que eram cantores ao serviço da Casa de Deus.
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23
|Neemias 11:23|
Porque havia um mandado do rei a respeito deles e certo acordo com os cantores, concernente às obrigações de cada dia.
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24
|Neemias 11:24|
Petaías, filho de Mesezabel, dos filhos de Zera, filho de Judá, estava à disposição do rei, em todos os negócios do povo.
- Os residentes nas aldeias
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|Neemias 11:25|
Quanto às aldeias, com os seus campos, alguns dos filhos de Judá habitaram em Quiriate-Arba e suas aldeias, em Dibom e suas aldeias, em Jecabzeel e suas aldeias,
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|Neemias 11:26|
e em Jesua, em Moladá, em Bete-Palete,
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27
|Neemias 11:27|
em Hazar-Sual, em Berseba e suas aldeias;
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28
|Neemias 11:28|
em Ziclague, em Mecona e suas aldeias;
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Sugestões
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11 de maio LAB 497
OBVIAMENTE
2Crônicas 05-07
Se você ligar para mim, meu telefone irá tocar. Se passar um e-mail, chegará no meu computador. Se escrever uma carta, o correio irá me entregar. Você irá dizer: “Dãh!” Tão óbvio, não?
No entanto, esse é ponto: a obviedade. Esse é um problema que podemos ter: nos esquecemos justamente do mais básico, do óbvio. Como somos burros! Preocupamo-nos com tanta coisa sofisticada e nos esquecemos do essencial, que geralmente é o mais simples. Quer ver só? Relembrando sobre o que escrevi no primeiro parágrafo, lembra daquele versículo memorável, que muita gente sabe até de cor, que diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra?” Você sabe que essas palavras eram tão óbvias que, no contexto deles, elas chegavam a ser lugar-comum? Não entendo como Deus tem tanta paciência - se dar ao sacrifício de “redundar tantas redundâncias” para ver se numa dessas voltas, talvez consiga nos laçar para o Seu coração, Seu abraço.
O verso de 2Crônicas 7:14 era óbvio porque, se lermos desde o capítulo anterior, vemos que havia acontecido exatamente isso. Veja bem: 2Crônicas 6:12 em diante mostra uma longa oração de Salomão. Ele estava buscando a Deus. Aí, quando entra aí o capítulo sete, diz que “Assim que Salomão acabou de orar, desceu fogo do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios, e a glória do SENHOR encheu o templo”. O verso doze declara que “o SENHOR lhe apareceu de noite e disse: “Ouvi sua oração, e escolhi este lugar para mim, como um templo para sacrifícios”. Logo a seguir, quando estava mais que demonstrado que quando alguém ora a Deus de todo o coração, com todo o seu desempenho, a oração toca o coração de Deus, quando isso tinha acabado de acontecer com Salomão, Deus fala as palavras que destaquei acima: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se...”
Para que falar isso se Salomão havia acabado de chamar pelo nome de Deus? Ele não tinha acabado de se humilhar? Não tinha acabado de orar, de buscar a face do Senhor? Não tinha acabado de se converter dos seus maus caminhos? E Deus não tinha acabado de ouvir Salomão? O Senhor não tinha acabado de perdoar seus pecados? Ele não tinha acabado de abençoar a terra de Salomão? Então para que dizer que se alguém O buscasse, Ele atenderia? Para que redundar?
É porque, infelizmente e obviamente, nós esquecemos.
Valdeci Júnior
Fátima Silva