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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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17
|Oséias 9:17|
O meu Deus os rejeitará, porque não o ouvem; e andarão errantes entre as nações.
- Israel semeou malícia e segara destruição
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1
|Oséias 10:1|
Israel é vide luxuriante, que dá o fruto; segundo a abundância do seu fruto, assim multiplicou os altares; quanto melhor a terra, tanto mais belas colunas fizeram.
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2
|Oséias 10:2|
O seu coração é falso; por isso, serão culpados; o SENHOR quebrará os seus altares e deitará abaixo as colunas.
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3
|Oséias 10:3|
Agora, pois, dirão eles: Não temos rei, porque não tememos ao SENHOR. E o rei, que faria por nós?
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4
|Oséias 10:4|
Falam palavras vãs, jurando falsamente, fazendo aliança; por isso, brota o juízo como erva venenosa nos sulcos dos campos.
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5
|Oséias 10:5|
Os moradores de Samaria serão atemorizados por causa do bezerro de Bete-Áven; o seu povo se lamentará por causa dele, e os sacerdotes idólatras tremerão por causa da sua glória, que já se foi.
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6
|Oséias 10:6|
Também o bezerro será levado à Assíria como presente ao rei principal; Efraim se cobrirá de vexame, e Israel se envergonhará por causa de seu próprio capricho.
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7
|Oséias 10:7|
O rei de Samaria será como lasca de madeira na superfície da água.
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8
|Oséias 10:8|
E os altos de Áven, pecado de Israel, serão destruídos; espinheiros e abrolhos crescerão sobre os seus altares; e aos montes se dirá: Cobri-nos! E aos outeiros: Caí sobre nós!
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9
|Oséias 10:9|
Desde os dias de Gibeá, pecaste, ó Israel, e nisto permaneceste. A peleja contra os filhos da perversidade não há de alcançar-te em Gibeá?
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva