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Darby -
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11
|Malaquias 1:11|
Car, du soleil levant jusqu'au soleil couchant, mon nom sera grand parmi les nations, et, en tout lieu, l'encens sera brûlé à mon nom, et une offrande pure sera présentée, car mon nom sera grand parmi les nations, dit l'Éternel des armées.
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12
|Malaquias 1:12|
Mais vous, vous le profanez, en ce que vous dites: La table du Seigneur est souillée; et ce qu'elle fournit, sa nourriture, est méprisable.
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13
|Malaquias 1:13|
Et vous dites: Voilà, quel ennui! et vous soufflez dessus, dit l'Éternel des armées, et vous apportez ce qui a été déchiré, et la bête boiteuse, et la malade; c'est ainsi que vous apportez l'offrande. Agréerais-je cela de votre main? dit l'Éternel.
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14
|Malaquias 1:14|
Et maudit est celui qui trompe, et qui a dans son troupeau un mâle, et fait un voeu et sacrifie au Seigneur ce qui est corrompu; car je suis un grand roi, dit l'Éternel des armées, et mon nom est terrible parmi les nations.
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1
|Malaquias 2:1|
Et maintenant, sacrificateurs, ce commandement est pour vous.
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2
|Malaquias 2:2|
Si vous n'écoutez pas, et si vous ne prenez pas à coeur de donner gloire à mon nom, dit l'Éternel des armées, j'enverrai parmi vous la malédiction et je maudirai vos bénédictions, et même je les ai maudites, parce que vous ne le prenez pas à coeur.
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3
|Malaquias 2:3|
Voici, je vais flétrir vos semences, et je répandrai de la fiente sur vos visages, la fiente de vos fêtes, et on vous emportera avec elle.
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4
|Malaquias 2:4|
Et vous saurez que je vous ai envoyé ce commandement, afin que mon alliance subsiste avec Lévi, dit l'Éternel des armées.
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5
|Malaquias 2:5|
Mon alliance avec lui était la vie et la paix, et je les lui donnai pour qu'il craignît; et il me craignit et trembla devant mon nom.
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6
|Malaquias 2:6|
La loi de vérité était dans sa bouche, et l'iniquité ne se trouva pas sur ses lèvres; il marcha avec moi dans la paix et dans la droiture, et il détourna de l'iniquité beaucoup de gens.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva