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Darby
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1
|Eclesiastes 1:1|
Les paroles du Prédicateur, fils de David, roi à Jérusalem.
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2
|Eclesiastes 1:2|
Vanité des vanités, dit le prédicateur; vanité des vanités! Tout est vanité.
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3
|Eclesiastes 1:3|
Quel profit a l'homme de tout son labeur dont il se tourmente sous le soleil?
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4
|Eclesiastes 1:4|
Une génération s'en va, et une génération vient; et la terre subsiste toujours.
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5
|Eclesiastes 1:5|
Et le soleil se lève, et le soleil se couche, et il se hâte vers son lieu où il se lève.
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6
|Eclesiastes 1:6|
Le vent va vers le midi, et il tourne vers le nord; il tourne et retourne; et le vent revient sur ses circuits.
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7
|Eclesiastes 1:7|
Toutes les rivières vont vers la mer, et la mer n'est pas remplie; au lieu où les rivières allaient, là elles vont de nouveau.
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8
|Eclesiastes 1:8|
Toutes choses travaillent, l'homme ne peut le dire; l'oeil ne se rassasie pas de voir, et l'oreille ne se satisfait pas d'entendre.
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9
|Eclesiastes 1:9|
Ce qui a été, c'est ce qui sera; et ce qui a été fait, c'est ce qui se fera; et il n'y a rien de nouveau sous le soleil.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Y a-t-il une chose dont on puisse dire: Regarde ceci, c'est nouveau? -Elle a été déjà, dans les siècles qui furent avant nous.
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Sugestões
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26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva