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Darby
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1
|Filemom 1:1|
Paul, prisonnier de Jésus Christ, et le frère Timothée, à Philémon le bien-aimé et notre compagnon d'oeuvre,
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2
|Filemom 1:2|
et à la soeur Apphie, et à Archippe notre compagnon d'armes, et à l'assemblée qui se réunit dans ta maison:
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3
|Filemom 1:3|
Grâce et paix à vous, de la part de Dieu notre Père et du Seigneur Jésus Christ!
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4
|Filemom 1:4|
Je rends grâces à mon Dieu, faisant toujours mention de toi dans mes prières,
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5
|Filemom 1:5|
apprenant l'amour et la foi que tu as envers le Seigneur Jésus et pour tous les saints;
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6
|Filemom 1:6|
en sorte que ta communion dans la foi opère en reconnaissant tout le bien qui est en nous à l'égard du Christ Jésus.
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7
|Filemom 1:7|
Car nous avons une grande joie et une grande consolation dans ton amour, parce que les entrailles des saints sont rafraîchies par toi, frère.
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8
|Filemom 1:8|
C'est pourquoi, tout en ayant une grande liberté en Christ de te commander ce qui convient, -
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9
|Filemom 1:9|
à cause de l'amour, je te prie plutôt, étant tel que je suis, Paul, un vieillard, et maintenant aussi prisonnier de Jésus Christ,
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10
|Filemom 1:10|
je te prie pour mon enfant que j'ai engendré dans les liens, Onésime, qui t'a été autrefois inutile,
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior