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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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6
|Isaías 6:6|
Maar een van de serafs vloog tot mij, en had een gloeiende kool in zijn hand, die hij met de tang van het altaar genomen had.
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7
|Isaías 6:7|
En hij roerde mijn mond daarmede aan, en zeide: Zie, deze heeft uw lippen aangeroerd; alzo is uw misdaad van u geweken, en uw zonde is verzoend.
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8
|Isaías 6:8|
Daarna hoorde ik de stem des Heeren, dewelke zeide: Wien zal Ik zenden, en wie zal voor Ons henengaan? Toen zeide ik: Zie, hier ben ik, zend mij henen.
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9
|Isaías 6:9|
Toen zeide Hij: Ga henen, en zeg tot dit volk: Horende hoort, maar verstaat niet, en ziende ziet, maar merkt niet.
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10
|Isaías 6:10|
Maak het hart dezes volks vet, en maak hun oren zwaar, en sluit hun ogen, opdat het niet zie met zijn ogen, noch met zijn oren hore, noch met zijn hart versta, noch zich bekere, en Hij het geneze.
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11
|Isaías 6:11|
Toen zeide ik: Hoe lang, Heere? En Hij zeide: Totdat de steden verwoest worden, zodat er geen inwoner zij, en de huizen, dat er geen mens zij, en dat het land met verwoesting verstrooid worde.
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12
|Isaías 6:12|
Want de HEERE zal die mensen verre wegdoen, en de verlating zal groot wezen in het binnenste des lands.
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13
|Isaías 6:13|
Doch nog een tiende deel zal daarin zijn, en het zal wederkeren, en zijn om af te weiden; maar gelijk de eik, en gelijk de haageik, in dewelke na de afwerping der bladeren nog steunsel is, alzo zal het heilige zaad het steunsel daarvan zijn.
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1
|Isaías 7:1|
Het geschiedde nu in de dagen van Achaz, den zoon van Jotham, den zoon van Uzzia, den koning van Juda, dat Rezin, de koning van Syrie, en Pekah, de zoon van Remalia, de koning van Israel, optoog naar Jeruzalem, ten oorlog tegen haar; maar hij vermocht met strijden niet tegen haar.
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2
|Isaías 7:2|
Als men den huize Davids boodschapte, zeggende: De Syriers rusten op Efraim, zo bewoog zich zijn hart en het hart zijns volks, gelijk de bomen des wouds bewogen worden van den wind.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior