-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
13
|Isaías 7:13|
Toen zeide hij: Hoort gijlieden nu, gij, huis van David! is het ulieden te weinig, dat gij de mensen moede maakt, dat gij ook mijn God moede maakt?
-
14
|Isaías 7:14|
Daarom zal de Heere Zelf ulieden een teken geven; ziet, een maagd zal zwanger worden, en zij zal een Zoon baren, en Zijn naam IMMANUEL heten.
-
15
|Isaías 7:15|
Boter en honig zal Hij eten, totdat Hij wete te verwerpen het kwade, en te verkiezen het goede.
-
16
|Isaías 7:16|
Zekerlijk, eer dit Knechtje weet te verwerpen het kwade, en te verkiezen het goede, zal dat land, waarover gij verdrietig zijt, verlaten zijn van zijn twee koningen.
-
17
|Isaías 7:17|
Doch de HEERE zal over u, en over uw volk, en over uws vaders huis, dagen doen komen, hoedanige niet gekomen zijn van dien dag af, dat Efraim van Juda is afgeweken, door den koning van Assyrie.
-
18
|Isaías 7:18|
Want het zal te dien dage geschieden, dat de HEERE zal toesissen de vliegen, die aan het einde der rivieren van Egypte zijn, en de bijen die in het land van Assur zijn.
-
19
|Isaías 7:19|
En zij zullen komen, en zij allen zullen rusten in de woeste dalen, en in de kloven der steenrotsen, en in al de doornhagen, en in alle geprezene plaatsen.
-
20
|Isaías 7:20|
Te dien dage zal de Heere door een gehuurd scheermes, hetwelk aan gene zijde der rivier is, door den koning van Assyrie, afscheren het hoofd, en het haar der voeten; ja, het zal ook den baard gans wegnemen.
-
21
|Isaías 7:21|
En het zal geschieden te dien dage, dat iemand een koetje in het leven zal behouden hebben, en twee schapen;
-
22
|Isaías 7:22|
En het zal geschieden, dat hij vanwege de veelheid der melk, die zij geven zullen, boter zal eten; ja, een ieder, die overgebleven zal zijn in het midden des lands, die zal boter en honig eten.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior