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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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16
|Isaías 9:16|
Daarom zal zich de Heere niet verblijden over hun jongelingen, en hunner wezen en hunner weduwen zal Hij zich niet ontfermen, want zij zijn allen te zamen huichelaars en boosdoeners, en alle mond spreekt dwaasheid. Om dit alles keert Zijn toorn zich niet af, maar Zijn hand is nog uitgestrekt.
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17
|Isaías 9:17|
Want de goddeloosheid brandt als vuur, doornen en distelen zal zij verteren, en zal aansteken de verwarde struiken des wouds, die zich verheven hebben als de verheffing des rooks.
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18
|Isaías 9:18|
Vanwege de verbolgenheid des HEEREN der heirscharen, zal het land verduisterd worden; en het volk zal zijn als een voedsel des vuurs: de een zal den ander niet verschonen.
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19
|Isaías 9:19|
Zo hij ter rechterhand snijdt, zal hij toch hongeren, en zo hij ter linkerhand eet, zal hij toch niet verzadigd worden; een iegelijk zal het vlees zijns arms eten;
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20
|Isaías 9:20|
Manasse Efraim, en Efraim Manasse, en zij zullen te zamen tegen Juda zijn. Om dit alles keert Zijn toorn zich niet af, maar Zijn hand is nog uitgestrekt.
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21
|Isaías 9:21|
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1
|Isaías 10:1|
Wee dengenen, die ongerechte inzettingen inzetten, en den schrijvers, die moeite voorschrijven;
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2
|Isaías 10:2|
Om de armen van het recht af te wenden, en om het recht der ellendigen Mijns volks te roven, opdat de weduwen hun buit worden, en opdat zij de wezen mogen plunderen!
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3
|Isaías 10:3|
Maar wat zult gijlieden doen ten dage der bezoeking, en der verwoesting, die van verre komen zal? Tot wien zult gij vlieden om hulp, en waar zult gij uw heerlijkheid laten?
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4
|Isaías 10:4|
Dat elkeen zich niet zou buigen onder de gevangenen, en vallen onder de gedoden? Om dit alles keert Zijn toorn zich niet af, maar Zijn hand is nog uitgestrekt.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior