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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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15
|Isaías 10:15|
Zal een bijl zich beroemen tegen dien, die daarmede houwt? Zal een zaag pochen tegen dien, die ze trekt? Alsof een staf bewoog degenen, die hem opheffen? Als men een stok opheft, is het geen hout?
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16
|Isaías 10:16|
Daarom zal de Heere HEERE der heirscharen onder zijn vetten een magerheid zenden; en onder zijn heerlijkheid zal Hij een brand doen branden, als den brand des vuurs.
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17
|Isaías 10:17|
Want het Licht van Israel zal tot een vuur zijn, en zijn Heilige tot een vlam, welke in brand steken en verteren zal zijn doornen en zijn distelen, op een dag.
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18
|Isaías 10:18|
Ook zal Hij verteren de heerlijkheid zijns wouds en zijns vruchtbaren velds; van de ziel af, tot het vlees toe; en hij zal zijn, gelijk als wanneer een vaandrager versmelt.
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19
|Isaías 10:19|
En de overgebleven bomen zijns wouds zullen weinig in getal zijn, ja, een jongen zou ze opschrijven.
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20
|Isaías 10:20|
En het zal geschieden te dien dage, dat het overblijfsel van Israel, en de ontkomenen van het huis Jakobs niet meer steunen zullen op dien, die ze geslagen heeft; maar zij zullen steunen op den HEERE, den Heilige Israels, oprechtelijk.
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21
|Isaías 10:21|
Het overblijfsel zal wederkeren, het overblijfsel van Jakob, tot den sterken God!
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22
|Isaías 10:22|
Want ofschoon uw volk, o Israel! is gelijk het zand der zee, zo zal toch maar het overblijfsel daarvan wederkeren; de verdelging is vastelijk besloten, overvloeiende met gerechtigheid.
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23
|Isaías 10:23|
Want een verdelging, die vastelijk besloten is, zal de Heere HEERE der heirscharen doen in het midden dezes gansen lands.
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24
|Isaías 10:24|
Daarom zegt de Heere HEERE der heirscharen alzo: Vreest niet, gij Mijn volk, dat te Sion woont! voor Assur, als hij u met de roede zal slaan, en hij zijn staf tegen u zal opheffen, naar de wijze der Egyptenaren;
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior