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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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19
|2 Reis 23:19|
És lerontotta Jósiás a magaslatok minden házát is, a melyek Samária városaiban voltak, a melyeket az Izráel királyai csináltak volt, hogy [az Urat] haragra ingereljék, és épen úgy cselekedett azokkal mindenekben, a mint Béthelben cselekedett.
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20
|2 Reis 23:20|
És megáldozta a magaslatok összes papjait, a kik ott voltak, az oltárokon, és emberi csontokat égetett meg azokon, és úgy tért vissza Jeruzsálembe.
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21
|2 Reis 23:21|
És parancsolt a király az egész népnek, és monda: Ünnepeljetek páskhát az Úrnak, a ti Istenteknek, a mint meg van írva e szövetség könyvében;"
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22
|2 Reis 23:22|
Mert nem szereztetett olyan páskha a birák idejétõl fogva, a kik az Izráelt ítélték, sem pedig az Izráel és a Júda királyainak minden idejében,
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23
|2 Reis 23:23|
Hanem csak Jósiás király tizennyolczadik esztendejében szereztetett ilyen páskha az Úrnak Jeruzsálemben.
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24
|2 Reis 23:24|
És kivesztette Jósiás király az ördöngösöket és a titokfejtõket, a teráfokat és a bálványokat, és mindazokat az útálatosságokat, a melyek láttattak Júda földjén és Jeruzsálemben, hogy helyreállítsa a törvény beszédit, a melyek meg valának írva a könyvben, a melyet Hilkia pap talált meg az Úr házában.
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25
|2 Reis 23:25|
Nem is volt õ hozzá hasonló király õ elõtte, a ki úgy megtért volna az Úrhoz teljes szívébõl és teljes lelkébõl és teljes erejébõl, Mózesnek minden törvénye szerint; de utána sem támadott hozzá hasonló."
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26
|2 Reis 23:26|
De az Úr még sem szünt meg az õ megbúsult nagy haragjától, a melylyel megharagudott volt Júdára mindazokért a bosszantásokért, a melyekkel bosszantotta õt Manasse.
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27
|2 Reis 23:27|
Mert azt mondá az Úr: Júdát is elvetem szemem elõl, mint a hogy az Izráelt elvetettem, és megútálom ezt a várost, a melyet választottam, Jeruzsálemet, és ezt a házat is, a melyrõl azt mondottam volt: Ott legyen az én nevem!
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28
|2 Reis 23:28|
Jósiásnak egyéb dolgai pedig és minden cselekedetei, vajjon nincsenek-é megírva a Júda királyainak krónika-könyvében?
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva