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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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1
|2 Reis 1:1|
És elszakadt Moáb, Akháb halála után, az Izráeltõl.
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2
|2 Reis 1:2|
És mikor Akházia kibukott az õ felházának korlátján Samariában, és megbetegedék, követeket külde el, a kiknek azt parancsolá: Menjetek el, kérdjetek tanácsot a Baálzebubtól, az Ekron istenétõl, hogy meggyógyulok-é e betegségbõl?
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3
|2 Reis 1:3|
Az Úrnak angyala pedig szóla Thesbites Illésnek: Kelj fel, menj el eleibe a Samariabeli király követeinek, és szólj nékik: Nincs-é Isten Izráelben, hogy Baálzebubhoz, az Ekron istenéhez mentek tanácsot kérdeni?
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4
|2 Reis 1:4|
Azért azt mondja az Úr: Az ágyból, a melyben fekszel, fel nem kelsz, hanem kétség nélkül meghalsz. És elméne Illés.
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5
|2 Reis 1:5|
És mikor a követek visszajöttek õ hozzá, monda nékik: Miért jöttetek vissza?
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6
|2 Reis 1:6|
És felelének néki: Egy férfiú jöve elõnkbe, és monda nékünk: Menjetek el, térjetek vissza a királyhoz, a ki titeket elküldött, és mondjátok meg néki: Ezt mondja az Úr: Nincs-é Izráelben Isten, hogy te Baálzebubhoz, Ekron istenéhez küldesz tanácsot kérdeni? Azért az ágyból, a melyben fekszel, fel nem kelsz, hanem kétség nélkül meghalsz.
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7
|2 Reis 1:7|
És monda nékik: Milyen volt az a férfiú, a ki elõtökbe jött volt, és ezeket a beszédeket szólá néktek?
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8
|2 Reis 1:8|
És felelének néki: Egy szõr-[ruhás] ember, derekán bõr övvel felövezve. Akkor monda: Thesbites Illés volt.
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9
|2 Reis 1:9|
És hozzá külde egy ötven ember elõtt járó fõembert, az alatta való ötven emberrel. És mikor ez hozzá felment, ott ült fenn a hegy tetején, és monda néki: Isten embere, a király azt parancsolja: Jõjj le!
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10
|2 Reis 1:10|
Felelvén Illés, monda az ötven ember elõtt járó fõembernek: Ha én Isten embere vagyok, szálljon tûz alá az égbõl, és emészszen meg téged és az alattad való ötven embert. És tûz szálla alá az égbõl, és megemészté õt és az [õ] ötven emberét.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva