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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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|Ezequiel 41:9|
A grossura da parede das câmaras laterais de fora era de cinco côvados; e a área aberta entre as câmaras laterais, que estavam junto ao templo
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|Ezequiel 41:10|
e às células, tinha a largura de vinte côvados por todo o redor do templo.
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|Ezequiel 41:11|
As entradas das câmaras laterais estavam voltadas para a área aberta: uma entrada para o norte e outra para o sul; a largura da área aberta era de cinco côvados em redor.
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|Ezequiel 41:12|
O edifÃcio que estava numa área separada, do lado ocidental, tinha a largura de setenta côvados; a parede do edifÃcio era de cinco côvados de largura em redor, e o seu comprimento, de noventa côvados.
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|Ezequiel 41:13|
Assim, mediu o templo: cem côvados de comprimento, como também a área separada, o edifÃcio e as suas paredes: cem côvados de comprimento.
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|Ezequiel 41:14|
A largura da frente oriental do templo e da área separada, de uma e de outra parte: cem côvados.
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|Ezequiel 41:15|
Também mediu o comprimento do edifÃcio, que estava na área separada e por detrás do templo, e as suas galerias de uma e de outra parte: cem côvados. O templo propriamente dito, o SantÃssimo e o vestÃbulo do átrio eram apainelados.
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|Ezequiel 41:16|
As janelas, de fasquias fixas superpostas, estavam ao redor dos três lugares. Dentro, as paredes estavam cobertas de madeira em redor, e isto desde o chão até às janelas, que estavam cobertas.
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|Ezequiel 41:17|
No espaço em cima da porta, e até ao templo de dentro e de fora, e em toda a parede em redor, por dentro e por fora, havia obras de escultura,
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|Ezequiel 41:18|
querubins e palmeiras, de sorte que cada palmeira estava entre querubim e querubim, e cada querubim tinha dois rostos,
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Sugestões
Clique para ler Mateus 11-13
07 de outubro AB 646
JESUS, HOMEM DE ORAÇÃO
Mateus 08-10
Logo após ter falado sobre a persistência na oração, Jesus saiu fazendo um monte de milagres. Por quê, será, não é mesmo?
Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus .
Quando o ministério de Cristo estava prestes a iniciar-se, Ele foi batizado pelas mãos de João. Ao sair da água, Ele Se ajoelhou à beira do Jordão e ofereceu ao Pai uma oração como o Céu jamais ouvira antes .
Ao Jesus ajoelhar-Se a beira do Jordão e oferecer Sua prece, a humanidade foi apresentada ao Pai por Aquele que havia coberto Sua divindade.
O próprio Jesus, enquanto Se encontrava entre [homens e mulheres], estava muitas vezes em oração. A oração vinha antes e santificava cada ato de Seu ministério. Por meio da oração Ele foi escudado para o dever e a provação.
...Sua humanidade tornou a oração uma necessidade e um privilégio
Numa vida toda votada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair escudado para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria .
...Ao terminar Seu trabalho diário, retirava-Se, noite após noite, da confusão da cidade, e Sua silhueta se inclinava em súplica ao Pai. Muitas vezes a claridade da Lua incidia sobre Ele, e de quando em quando as nuvens e trevas afugentavam toda luz. Ele freqüentemente persistia em Suas petições noite adentro, e o orvalho caÃa sobre Sua cabeça e barba, enquanto Ele permanecia em atitude suplicante. Ele saÃa revigorado desses momentos de oração, escudado para o dever e a provação .
Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante era Sua comunhão com o Pai .
Muitos se acham tão absorvidos pelos cuidados e perplexidades mundanos que têm pouco tempo para orar, e sentem pouco interesse na oração. ... E oh, quão fervorosas e ferventes eram Suas súplicas!
Jesus foi um homem de oração.
Fonte: Ellen White.
Valdeci Júnior