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Schlachter (1951)
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|Daniel 6:23|
(H6-24) Da ward der König sehr froh und befahl, Daniel aus dem Zwinger heraufzuziehen. Als man aber Daniel aus dem Zwinger heraufgebracht hatte, fand sich kein Schaden an ihm; denn er hatte seinem Gott vertraut.
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|Daniel 6:24|
(H6-25) Da ließ der König jene Männer herbeiholen, welche Daniel verklagt hatten. Die wurden samt ihren Söhnen und Weibern in den Löwenzwinger geworfen; und ehe sie noch den Boden des Zwingers berührten, bemächtigten sich ihrer die Löwen und zermalmten ihnen alle Gebeine.
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|Daniel 6:25|
(H6-26) Darauf schrieb der König Darius an alle Völker, Stämme und Zungen, welche im ganzen Lande wohnten: «Euer Friede nehme zu!
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|Daniel 6:26|
(H6-27) Es ist von mir ein Befehl erlassen worden, daß man im ganzen Bereich meiner Herrschaft sich vor dem Gott Daniels fürchten und scheuen soll; denn er ist der lebendige Gott, welcher ewig bleibt; und sein Königreich ist unvergänglich, und seine Herrschaft hat kein Ende.
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|Daniel 6:27|
(H6-28) Er errettet und befreit, er tut Zeichen und Wunder am Himmel und auf Erden; er hat Daniel aus der Gewalt der Löwen errettet!»
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|Daniel 6:28|
(H6-29) Und diesem Daniel ging es fortan gut unter der Regierung des Darius und unter derjenigen Kores`, des Persers.
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|Daniel 7:1|
Im ersten Jahre Belsazars, des Königs von Babel, hatte Daniel einen Traum und Gesichte seines Hauptes auf seinem Lager. Er schrieb den Traum alsbald auf, und dies ist der vollständige Bericht.
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|Daniel 7:2|
Daniel hob an und sprach: Ich schaute des Nachts in meinem Gesichte und siehe, die vier Winde brachen los auf das große Meer;
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|Daniel 7:3|
und vier große Tiere stiegen aus dem Meer empor, ein jedes verschieden vom andern:
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|Daniel 7:4|
Das erste glich einem Löwen und hatte Adlerflügel. Ich betrachtete das Tier, bis ihm die Flügel ausgerauft wurden und es von der Erde aufgerichtet und wie ein Mensch aufrecht auf seine Füße gestellt und ihm ein menschliches Herz gegeben wurde.
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Sugestões
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14 de setembro LAB 258
PURIFICAÇÃO ETERNA
Daniel 07-09
No santuário israelita, a limpeza de todo aquele sangue acumulado ao longo do ano era feita no “Dia da Purificação do Santuário”. Era chamado, também, de “Dia da Expiação” ou “Yom Kippur”, que era o décimo dia do mês Tishri, no calendário judaico. Nesse dia, era feita uma expiação pelos pecados de todo o povo através do sacrifício de um único animal, que tomava sobre si todas as iniqüidades, representando a Cristo (Levítico 16; Hebreus 10:12). Depois de expiados, os pecados eram simbolicamente transferidos para outro animal: um bode. Ele representava Satanás e morria por conseqüência natural da situação envolvente do pecado, sem derramamento de sangue intercessor (Levítico 16:22).
O santuário celestial também necessita ser purificado. “Portanto, era necessário que as cópias das coisas que estão nos céus fossem purificadas com esses sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios superiores” (Hebreus 9:23). O grande dia da expiação da história humana teve data marcada pela Bíblia. O anjo havia dito que, quando se passassem 2300 anos, começaria tal purificação. “Isso tudo levará duas mil e trezentas tardes e manhãs; então o santuário será reconsagrado” (Daniel 8:14). A palavra “reconsagrado” aqui significa “justificado”, o que indica um julgamento. O Yom Kippur era um dia considerado pelos judeus como um dia de julgamento final (anual), onde eles eram realmente justificados de seus pecados que haviam se acumulado no tabernáculo, porque tal tenda estava sendo purificada. O pecado seria, enfim, banido e esquecido do arraial (Levítico 16).
Se contarmos 2300 anos, chegaremos a 1844 d.C. Desse ano em diante, o ministério de Cristo se ampliou do Lugar Santo para o Lugar Santíssimo no Santuário Celestial.
Estamos vivendo no grande Yom Kippur do período de pecado neste planeta. É dia, ou melhor, tempo de juízo. Nosso grande Sumo Sacerdote é também o Juiz (João 5:22) do cristão, “pois chegou a hora de começar o julgamento pela casa de Deus” (1Pedro 4:17). “Tronos foram colocados, e um ancião se assentou... o tribunal iniciou o julgamento, e os livros foram abertos” (Daniel 7:9-10) para que o universo (1Coríntios 4:9) verifique o nosso nome (Apocalipse 20:15; 21:27) e os nossos atos (Malaquias 3:16).
Mas não tema esse julgamento. Nosso advogado é o próprio Juiz (1João 1:21)! Ele há de julgar o mundo com justiça (Atos 17:31) porque não quer ver nenhuma possibilidade de um inocente ser executado com a morte eterna. Se você for amigo dEle, com certeza, quando seu nome for passado em revista, será absolvido. “Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, apeguemo-nos com toda a firmeza à fé que professamos” (Hebreus 8:14).
Valdeci Júnior
Fátima Silva