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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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|Jeremias 26:5|
To hearken to the words of my servants the prophets, whom I have sent to you, both rising early, and sending them, but ye have not hearkened;
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6
|Jeremias 26:6|
Then will I make this house like Shiloh, and will make this city a curse to all the nations of the earth.
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7
|Jeremias 26:7|
So the priests and the prophets, and all the people heard Jeremiah speaking these words in the house of the LORD.
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8
|Jeremias 26:8|
Now it came to pass, when Jeremiah had made an end of speaking all that the LORD had commanded him to speak to all the people, that the priests and the prophets and all the people took him, saying, Thou shalt surely die.
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9
|Jeremias 26:9|
Why hast thou prophesied in the name of the LORD, saying, This house shall be like Shiloh, and this city shall be desolate without an inhabitant? And all the people were gathered against Jeremiah, in the house of the LORD.
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10
|Jeremias 26:10|
When the princes of Judah heard these things, then they came up from the king's house to the house of the LORD, and sat down in the entry of the new gate of the LORD'S house.
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11
|Jeremias 26:11|
Then the priests and the prophets spoke to the princes and to all the people, saying, This man is worthy to die; for he hath prophesied against this city, as ye have heard with your ears.
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12
|Jeremias 26:12|
Then Jeremiah spoke to all the princes, and to all the people, saying, The LORD sent me to prophesy against this house and against this city all the words that ye have heard.
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13
|Jeremias 26:13|
Therefore now amend your ways and your doings, and obey the voice of the LORD your God; and the LORD will repent of the evil that he hath pronounced against you.
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14
|Jeremias 26:14|
As for me, behold, I am in your hand: do with me as it seemeth good and meet to you.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior