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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Webster's Bible 1833
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35
|Números 21:35|
So they smote him, and his sons, and all his people, until there was none left to him alive: and they possessed his land.
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1
|Números 22:1|
And the children of Israel moved forward, and pitched in the plains of Moab on this side of Jordan by Jericho.
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2
|Números 22:2|
And Balak the son of Zippor saw all that Israel had done to the Amorites.
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3
|Números 22:3|
And Moab was greatly afraid of the people, because they were many: and Moab was distressed because of the children of Israel.
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4
|Números 22:4|
And Moab said to the elders of Midian, Now shall this company lick up all that are around us, as the ox licketh up the grass of the field. And Balak the son of Zippor was king of the Moabites at that time.
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5
|Números 22:5|
He sent messengers therefore to Balaam the son of Beor to Pethor, which is by the river of the land of the children of his people, to call him, saying, Behold, there has a people come out from Egypt: behold, they cover the face of the earth, and they abide over against me:
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6
|Números 22:6|
Come now therefore, I pray thee, Curse for me this people; for they are too mighty for me: it may be I shall prevail, that we may smite them, and that I may drive them out of the land: for I know that he whom thou blessest is blessed, and he whom thou cursest is cursed.
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7
|Números 22:7|
And the elders of Moab and the elders of Midian departed with the rewards of divination in their hand; and they came to Balaam, and spoke to him the words of Balak.
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8
|Números 22:8|
And he said to them, Lodge here this night, and I will bring you word again, as the LORD shall speak to me: and the princes of Moab abode with Balaam.
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9
|Números 22:9|
And God came to Balaam, and said, What men are these with thee?
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior