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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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21
|Jeremias 52:21|
Cada uma das colunas tinha oito metros e dez centímetros de altura e cinco metros e quarenta centímetros de circunferência [117]; cada uma tinha quatro dedos de espessura e era oca.
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22
|Jeremias 52:22|
O capitel de bronze no alto de uma coluna tinha dois metros e vinte e cinco centímetros de altura e era ornamentado com uma peça entrelaçada e romãs de bronze em volta, tudo de bronze. A outra coluna, com suas romãs, era igual.
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|Jeremias 52:23|
Havia noventa e seis romãs nos lados; o número total de romãs acima da peça entrelaçada ao redor era de cem.
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|Jeremias 52:24|
O comandante da guarda tomou como prisioneiros o sumo sacerdote Seraías, o sacerdote adjunto Sofonias e os três guardas das portas.
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|Jeremias 52:25|
Dos que ainda estavam na cidade, tomou o oficial encarregado dos homens de combate e sete conselheiros reais. Também tomou o secretário, que era o oficial maior encarregado do alistamento do povo da terra, e sessenta de seus homens que foram encontrados na cidade.
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|Jeremias 52:26|
O comandante Nebuzaradã tomou todos eles e os levou ao rei da Babilônia em Ribla.
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|Jeremias 52:27|
Ali, em Ribla, na terra de Hamate, o rei fez com que fossem executados. Assim Judá foi para o cativeiro, longe de sua terra.
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|Jeremias 52:28|
Este é o número dos que Nebuzaradã levou para o exílio: No sétimo ano, 3.023 judeus;
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|Jeremias 52:29|
no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, 832 de Jerusalém;
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30
|Jeremias 52:30|
em seu vigésimo terceiro ano, 745 judeus levados ao exílio pelo comandante da guarda imperial, Nebuzaradã. Foram ao todo 4.600 judeus.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 32-33
20 de maio LAB 506
EM TEMPO DE CRISE
2Crônicas 32-33
Ontem, comentei sobre Ezequias e tudo de bom que ele foi e fez. Porém, como nada é perfeito, na leitura de hoje, encontramos um problemão que Ezequias enfrentou. Desafio-lhe a complementar e entender melhor essa história em 2Reis 18-19.
Depois que Ezequias e o povo estavam há anos pagando impostos aos assírios - o povo que dominava a região, na época - e Ezequias ter então decidido se rebelar, os assírios vieram com tudo para cima deles. O profeta Isaías avisou Ezequias para ficar “bonzinho” (Isaías 30-313), mas ele não quis dar ouvidos! Os assírios, súditos de Senaqueribe, vieram do norte massacrando o reino de Israel, deixando terror e destruição por onde passavam. E agora estavam batendo à porta dos judeus. Quando se viu ameaçado, Ezequias mudou de ideia rapidamente e enviou o imposto que devia, mas aí não adiantava mais. Havia muitas taxas devido às multas de atraso.
Senaqueribe exigiu que os judeus se rendessem completamente. Novamente, Ezequias se recusou a fazer. A impressão que temos é de que houve duas invasões assírias, mas não é possível definir isso direito no texto bíblico. Não se sabe ao certo onde terminaria uma e começaria a outra. Mas num desses ataques, os assírios fizeram uma advertência aos judeus, dizendo que nem Deus os salvaria.
As palavras de Senaqueribe pareciam convincentes, pois nenhum dos deuses das outras nações tinha livrado ninguém das mãos dos poderosos assírios. Então, o que iria fazer os judeus pensarem que Seu Deus faria algo melhor por eles?
“Não ouçam Ezequias; rendam-se a mim e livrem-se do mesmo destino que tiveram esses outros que confiaram em seus deuses.” Imagine que você fosse um dos judeus dentro dos muros da cidade, tendo do lado de fora um exército numeroso e feroz, zombando do seu Deus e oferecendo promessas maravilhosas, desde que se rendesse. Mas, “o povo permaneceu calado e nada disse em resposta, pois o rei tinha ordenado: Não lhe respondam” (2Reis 18:36). Suponha que, no lugar de Ezequias, fosse o rei Acaz ou Jeorão, que tinham estado em profunda apostasia e liderado o povo assim. Judá estaria tão disposto a obedecer? Por que Ezequias conseguiu que eles confiassem nele e nas promessas de libertação de Deus? Perceba o papel que a reforma de Ezequias teve em ajudar a fortalecer a fé do povo de que Deus os livraria. O resultado seria diferente se não tivesse o reavivamento.
A sabedoria espiritual para discernir entre o certo e o errado na hora da crise não chega na hora da crise. Ela é adquirida antes, na proporção do quanto buscamos a Deus nos tempos de paz.
Valdeci Júnior
Fátima Silva