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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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|Ezequiel 40:18|
O pavimento ao lado das portas era a par do comprimento das portas; era o pavimento inferior.
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|Ezequiel 40:19|
Então, mediu a largura desde a dianteira da porta inferior até à dianteira do átrio interior, por fora: cem côvados do lado leste e do norte.
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20
|Ezequiel 40:20|
Quanto à porta que olhava para o norte, no átrio exterior, ele mediu o seu comprimento e a sua largura.
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21
|Ezequiel 40:21|
As suas câmaras, três de um lado e três do outro, e os seus pilares, e os seus vestíbulos eram da medida do primeiro vestíbulo; de cinqüenta côvados era o seu comprimento, e a largura, de vinte e cinco côvados.
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22
|Ezequiel 40:22|
As suas janelas, e os seus vestíbulos, e as suas palmeiras eram da medida da porta que olhava para o oriente; subia-se para ela por sete degraus, e o seu vestíbulo estava diante dela.
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23
|Ezequiel 40:23|
Essa porta do átrio interior estava defronte tanto da porta do norte como da do oriente; e mediu, de porta a porta, cem côvados.
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24
|Ezequiel 40:24|
Então, ele me levou para o lado sul, e eis que havia ali uma porta que olhava para o sul; e mediu os seus pilares e os seus vestíbulos, que tinham as mesmas dimensões.
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|Ezequiel 40:25|
Havia também janelas em redor dos seus vestíbulos, como as outras janelas; cinqüenta côvados, o comprimento do vestíbulo, e a largura, vinte e cinco côvados.
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|Ezequiel 40:26|
De sete degraus eram as suas subidas, e os seus vestíbulos estavam diante deles; e tinha palmeiras esculpidas, uma de um lado e outra do outro, nos seus pilares.
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27
|Ezequiel 40:27|
Também havia uma porta no átrio interior para o sul; e mediu, de porta a porta, para o sul, cem côvados.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva