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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Tagalog - Ang Dating Biblia (1905)
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37
|Jeremias 48:37|
Sapagka't bawa't ulo ay kalbo, at bawa't balbas ay ginupit: sa lahat ng mga kamay ay may mga kudlit, at sa mga baywang ay may kayong magaspang.
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38
|Jeremias 48:38|
Sa lahat ng mga bubungan ng Moab at sa mga lansangan niyaon ay may panaghoy saa't saan man; sapagka't aking binasag ang Moab na parang sisidlan na di kinalulugdan, sabi ng Panginoon.
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39
|Jeremias 48:39|
Ano't nabagsak! ano't tumatangis! ano't ang Moab ay tumalikod na may kahihiyan! gayon magiging kakutyaan at kapanglupaypayan ang Moab sa lahat na nangasa palibot niya.
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40
|Jeremias 48:40|
Sapagka't ganito ang sabi ng Panginoon: Narito, siya'y lilipad na parang aguila, at magbubuka ng kaniyang mga pakpak laban sa Moab.
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41
|Jeremias 48:41|
Ang Cherioth ay nasakop, at ang mga katibayan ay nasamsam, at ang puso ng mga makapangyarihang tao ng Moab sa araw na yaon ay magiging parang puso ng babae sa kaniyang pagdaramdam.
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42
|Jeremias 48:42|
Ang Moab ay masisira sa pagiging bayan, sapagka't siya'y nagmalaki laban sa Panginoon.
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43
|Jeremias 48:43|
Pagkatakot, at hukay, at silo, ay sasa iyo, Oh nananahan sa Moab, sabi ng Panginoon.
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44
|Jeremias 48:44|
Siyang tumatakas sa pagkatakot ay mahuhulog sa hukay; at siyang umahon sa hukay ay mahuhuli ng silo: sapagka't dadalhin ko sa kaniya, sa Moab, ang taon ng pagdalaw sa kaniya, sabi ng Panginoon.
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45
|Jeremias 48:45|
Silang nagsisitakas ay nagsisitayong walang lakas sa ilalim ng Hesbon; sapagka't ang apoy ay lumabas sa Hesbon, at ang alab mula sa gitna ng Sihon, at pinugnaw ang tagiliran ng Moab, at ang bao ng ulo ng mga manggugulo.
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|Jeremias 48:46|
Sa aba mo, Oh Moab! ang bayan ni Chemos ay nawala; sapagka't ang iyong mga anak na lalake ay nadalang bihag, at ang iyong mga anak na babae ay nasok sa pagkabihag.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior