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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dansk Bibel
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|Números 6:2|
Tal til Israeliterne og sig til dem: Når en Mand eller Kvinde vil aflægge et Nasiræerløfte for således at indvie sig til HERREN,
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|Números 6:3|
skal han afholde sig fra Vin og stærk Drik; Vineddike og stærk Drik må han ikke drikke, ej heller nogen som helst drik af Druer; han må hverken spise friske eller tørrede Druer;"
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4
|Números 6:4|
så længe hans Indvielse varer, må han intet som helst nyde, der kommer af Vinstokken, hverken umodne Druer eller friske Skud.
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5
|Números 6:5|
Så længe hans Indvielsesløfte gælder, må ingen Ragekniv komme på hans Hoved; indtil Udløbet af den Tid han indvier sig til HERREN, skal han være hellig og lade sit Hovedhår vokse frit."
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6
|Números 6:6|
Hele den Tid han har indviet sig til HERREN, må han ikke komme Lig nær;"
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7
|Números 6:7|
selv når hans Fader eller Moder, hans Broder eller Søster dør, må han ikke pådrage sig Urenhed ved dem, thi han bærer sin Guds indvielse på sit Hoved.
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8
|Números 6:8|
Så længe hans Indvielse varer, er han helliget HERREN.
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9
|Números 6:9|
Men når nogen uventet og pludselig dør i hans Nærhed, og han således bringer Urenhed over sit indviede Hoved, skal han rage sit Hoved, den Dag han atter bliver ren; den syvende Dag skal han rage det;"
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10
|Números 6:10|
og den ottende Dag skal han bringe to Turtelduer eller Dueunger til Præsten ved Åbenbaringsteltets Indgang.
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11
|Números 6:11|
Og Præsten skal ofre den ene som Syndoffer og den anden som Brændoffer og skaffe ham Soning, fordi han har syndet ved at røre ved Lig. Derpå skal han samme Dag atter hellige sit Hoved
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior