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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dansk Bibel
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12
|Números 6:12|
og atter indvie sig til HERREN for lige så lang Tid, som han før havde indviet sig, og bringe et årgammelt Lam som Skyldoffer; den forløbne Tid regnes ikke med, da han har bragt Urenhed over sit indviede Hoved."
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13
|Números 6:13|
Dette er Loven om Nasiræeren: Når hans indvielsestid er til Ende, skal han begive sig til Åbenbaringsteltets Indgang
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14
|Números 6:14|
og som Offergave bringe HERREN et årgammelt, lydefrit Væderlam til Brændoffer, et årgammelt, lydefrit Hunlam til Syndoffer og en lydefri Væder til Takoffer,
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15
|Números 6:15|
en Kurv med usyret Bagværk, Kager af fint Hvedemel, rørte i Olie, og usyrede Fladbrød, smurte med Olie, desuden det tilhørende Afgrødeoffer og de tilhørende Drikofre.
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16
|Números 6:16|
Så skal Præsten bringe det for HERRENs Åsyn og ofre hans Syndoffer og Brændoffer,
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17
|Números 6:17|
og Væderen skal han ofre som Takoffer til HERREN tillige med de usyrede Brød i Kurven; derpå skal Præsten ofre hans Afgrødeoffer og Drikofer."
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18
|Números 6:18|
Så skal Nasiræeren ved Indgangen til Åbenbaringsteltet rage sit indviede Hoved og tage sit indviede Hovedhår og kaste det i Ilden under Takofferet.
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19
|Números 6:19|
Og Præsten skal tage den kogte Bov af Væderen og een usyret Kage og eet usyret Fladbrød af Kurven og lægge dem på Nasiræerens Hænder, efter at han har afraget sit indviede Hovedhår.
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20
|Números 6:20|
Og Præsten skal udføre Svingningen dermed for HERRENs Åsyn; det tilfalder Præsten som Helliggave foruden Svingningsbrystet og Offerydelseskøllen. Derefter må Nasiræeren atter drikke Vin."
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21
|Números 6:21|
Det er Loven om Nasiræeren, der aflægger Løfte, om hans Offergave til HERREN i Anledning af Indvielsen, foruden hvad han ellers evner at give; overensstemmende med Løftet, han aflægger, skal han forholde sig efter den for hans Indvielse gældende Lov."
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior