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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Español Moderno
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|Ezequiel 40:48|
Luego me llevó al vestíbulo del templo y midió cada pilastra del vestíbulo, 5 codos de un lado y 5 codos del otro lado. El ancho de la puerta era de 3 codos de un lado y de 3 codos del otro lado.
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49
|Ezequiel 40:49|
El largo del vestíbulo era de 20 codos, y el ancho de 11 codos. Junto a las gradas por las cuales se subía al vestíbulo, había columnas junto a las pilastras, una de un lado y otra del otro lado.
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1
|Ezequiel 41:1|
Luego me introdujo en el lugar santo y midió las pilastras, que tenían 6 codos de ancho de un lado y 6 codos del otro lado. Tal era el ancho de las pilastras.
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2
|Ezequiel 41:2|
El ancho de la entrada era de 10 codos; y los lados de la puerta, de 5 codos de un lado y de 5 codos del otro. Midió su largo que era de 40 codos y su ancho de 20 codos.
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3
|Ezequiel 41:3|
Luego fue al interior y midió cada pilastra de la entrada, las cuales tenían 2 codos. La entrada era de 6 codos, y los lados de la entrada eran de 7 codos.
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4
|Ezequiel 41:4|
Midió también su largo, de 20 codos, y su ancho, de 20 codos, hacia el lado del lugar santo. Entonces me dijo: "Éste es el lugar santísimo."
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5
|Ezequiel 41:5|
Después midió la pared del templo, la cual tenía 6 codos de espesor. El ancho de los cuartos laterales alrededor del templo era de 4 codos.
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6
|Ezequiel 41:6|
Los cuartos eran treinta y estaban dispuestos cuarto sobre cuarto en tres niveles. Había salientes en cada pared alrededor del templo, sobre los cuales se apoyaban los cuartos, sin que éstos se apoyaran en la pared misma del edificio.
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7
|Ezequiel 41:7|
A medida que se subía, la galería superior era más amplia, porque arriba había mayor espacio debido al angostamiento de la pared del edificio. De la galería inferior se subía a la superior por la intermedia.
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8
|Ezequiel 41:8|
Miré la elevación alrededor de todo el templo: Los cimientos de los cuartos laterales eran de una caña entera de 6 codos de largo.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior