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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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17
|Ezequiel 31:17|
Elas irão com ela ao mundo dos mortos para se juntar com aquelas que já haviam caído. E todos os que viviam na sua sombra serão espalhados entre as nações.
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18
|Ezequiel 31:18|
- A árvore é o rei do Egito e todo o seu povo. Nem mesmo as árvores do Éden eram tão altas e vistosas. Mas agora, como as árvores do Éden, ela descerá ao mundo dos mortos e se juntará aos que não foram circuncidados e aos que forem mortos na guerra. Eu, o SENHOR Deus, falei.
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1
|Ezequiel 32:1|
No ano décimo segundo do nosso cativeiro, no dia primeiro do décimo segundo mês, o SENHOR me disse o seguinte:
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2
|Ezequiel 32:2|
- Homem mortal, cante uma canção de enterro a respeito do rei do Egito. Diga-lhe isto: "Você age como um leão no meio das nações, mas parece mais um crocodilo nadando e agitando a água do rio. Com as suas patas, você turva a água e suja os rios.
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3
|Ezequiel 32:3|
Quando muitos povos se ajuntarem, eu, o SENHOR Deus, o pegarei na minha rede e deixarei que eles puxem a rede para a praia.
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4
|Ezequiel 32:4|
Eu o deixarei em lugar seco, eu o jogarei na terra e trarei todos os pássaros e animais do mundo para que comam a sua carne.
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5
|Ezequiel 32:5|
Cobrirei montanhas e vales com o seu cadáver podre.
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6
|Ezequiel 32:6|
Ensoparei a terra com o seu sangue, e ele cobrirá as montanhas e encherá os rios.
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7
|Ezequiel 32:7|
Quando eu destruir você, cobrirei o céu e apagarei as estrelas. Esconderei o sol atrás das nuvens, e a lua não brilhará mais.
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8
|Ezequiel 32:8|
Apagarei todas as luzes do céu e lançarei o seu país na escuridão. Sou eu, o SENHOR Deus, quem está falando.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior