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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Tradução na Linguagem de Hoje
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|Ezequiel 32:9|
- "Você será destruído, e eu espalharei essa notícia em países de que você nunca ouviu falar. Aí muitas nações vão ficar em confusão
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|Ezequiel 32:10|
e espantadas com o que eu vou fazer com você. Quando eu agitar a minha espada, os seus reis ficarão apavorados. No dia em que você cair, todos eles tremerão de medo de perder a vida."
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|Ezequiel 32:11|
- O SENHOR Deus continua a dizer ao rei do Egito: "Você enfrentará a espada do rei da Babilônia.
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|Ezequiel 32:12|
Deixarei que os soldados de nações cruéis peguem a espada e matem milhares de egípcios. Eles arrasarão tudo aquilo de que você tem orgulho e matarão o seu povo.
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|Ezequiel 32:13|
Destruirei o seu gado em todos os bebedouros, e não haverá mais gente nem gado para sujar a água.
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|Ezequiel 32:14|
Deixarei que as suas águas assentem e fiquem claras e farei com que os seus rios corram calmamente. Sou eu, o SENHOR Deus, quem está falando.
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|Ezequiel 32:15|
Quando eu fizer o Egito virar um deserto abandonado e destruir todos os que vivem ali, as outras nações ficarão sabendo que eu sou o SENHOR."
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|Ezequiel 32:16|
- Esta é a canção de enterro que as mulheres das outras nações vão cantar para chorar pelo Egito e por todo o seu povo. Eu, o SENHOR Deus, falei.
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|Ezequiel 32:17|
No ano décimo segundo do nosso cativeiro, no dia quinze do primeiro mês, o SENHOR me disse o seguinte:
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|Ezequiel 32:18|
- Homem mortal, chore pela multidão de gente do Egito. Faça com que eles desçam ao mundo dos mortos junto com outras nações poderosas.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior