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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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36
|Jeremias 31:36|
“Somente se esses decretos desaparecerem de diante de mim”, declara o SENHOR, “deixarão os descendentes de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre”.
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37
|Jeremias 31:37|
Assim diz o SENHOR: “Se os céus em cima puderem ser medidos, e os alicerces da terra embaixo puderem ser sondados, então eu rejeitarei os descendentes de Israel, por tudo o que eles têm feito”, diz o SENHOR.
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|Jeremias 31:38|
“Estão chegando os dias”, declara o SENHOR, “em que esta cidade será reconstruída para o SENHOR, desde a torre de Hananeel até a porta da Esquina.
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39
|Jeremias 31:39|
A corda de medir será estendida diretamente até a colina de Garebe, indo na direção de Goa.
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40
|Jeremias 31:40|
Todo o vale, onde cadáveres e cinzas são jogados, e todos os terraços que dão para o vale do Cedrom a leste, até a esquina da porta dos Cavalos, serão consagrados ao SENHOR. A cidade nunca mais será arrasada ou destruída.”
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1
|Jeremias 32:1|
Esta é a palavra que o SENHOR dirigiu a Jeremias no décimo ano do reinado de Zedequias, rei de Judá, que foi o décimo oitavo ano de Nabucodonosor.
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2
|Jeremias 32:2|
Naquela época, o exército do rei da Babilônia sitiava Jerusalém e o profeta Jeremias estava preso no pátio da guarda, no palácio real de Judá.
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3
|Jeremias 32:3|
Zedequias, rei de Judá, havia aprisionado Jeremias acusando-o de fazer a seguinte profecia: O SENHOR entregará a cidade nas mãos do rei da Babilônia, e este a conquistará;
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4
|Jeremias 32:4|
Zedequias, rei de Judá, não escapará das mãos dos babilônios, mas certamente será entregue nas mãos do rei da Babilônia, falará com ele face a face e o verá com os seus próprios olhos;
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5
|Jeremias 32:5|
e ele levará Zedequias para a Babilônia, onde este ficará até que o SENHOR cuide da situação dele; e, ainda, se eles lutarem contra os babilônios, não serão bem-sucedidos.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior