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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel -
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14
|2 Crônicas 2:14|
Filho de uma mulher das filhas de Dã, e cujo pai foi homem de Tiro; este sabe trabalhar em ouro, em prata, em bronze, em ferro, em pedras e em madeira, em púrpura, em azul, e em linho fino, e em carmezim, e é hábil para toda a obra do buril, e para toda a espécie de invenções, qualquer coisa que se lhe propuser, juntamente com os teus peritos, e os peritos de Davi, meu senhor, teu pai.
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15
|2 Crônicas 2:15|
Agora, pois, meu senhor, mande para os seus servos o trigo, a cevada, o azeite e o vinho, de que falou;
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16
|2 Crônicas 2:16|
E nós cortaremos tanta madeira no Líbano, quanta houveres mister, e ta traremos em jangadas pelo mar até Jope, e tu a farás subir a Jerusalém.
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17
|2 Crônicas 2:17|
E Salomão contou todos os homens estrangeiros, que havia na terra de Israel, conforme o censo com que os contara Davi seu pai; e acharam-se cento e cinqüenta e três mil e seiscentos.
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18
|2 Crônicas 2:18|
E designou deles setenta mil carregadores, e oitenta mil cortadores na montanha; como também três mil e seiscentos inspetores, para fazerem trabalhar o povo.
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1
|2 Crônicas 3:1|
E começou Salomão a edificar a casa do SENHOR em Jerusalém, no monte Moriá, onde o SENHOR aparecera a Davi seu pai, no lugar que Davi tinha preparado na eira de Ornã, o jebuseu.
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2
|2 Crônicas 3:2|
E começou a edificar no segundo mês, no segundo dia, no ano quarto do seu reinado.
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3
|2 Crônicas 3:3|
E estes foram os fundamentos que Salomão pós para edificar a casa de Deus: o comprimento em cóvados, segundo a primeira medida, era de sessenta cóvados, e a largura de vinte cóvados.
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4
|2 Crônicas 3:4|
E o pátio, que estava na frente, tinha vinte cóvados de comprimento, segundo a largura da casa, e a altura era de cento e vinte; e por dentro o revestiu com ouro puro.
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5
|2 Crônicas 3:5|
E a casa grande forrou com madeira de faia; e então a revestiu com ouro fino; e fez sobre ela palmas e cadeias.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva