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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel -
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6
|2 Crônicas 3:6|
Também a casa adornou de pedras preciosas, para ornamento; e o ouro era ouro de Parvaim.
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7
|2 Crônicas 3:7|
Também na casa revestiu, com ouro, as traves, os umbrais, as suas paredes e as suas portas; e lavrou querubins nas paredes.
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8
|2 Crônicas 3:8|
Fez mais a casa do lugar santíssimo, cujo comprimento, segundo a largura da casa, era de vinte cóvados, e também a largura de vinte cóvados; e revestiu-a de ouro fino, do peso de seiscentos talentos.
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9
|2 Crônicas 3:9|
O peso dos pregos era de cinqüenta siclos de ouro; e as cámaras cobriu de ouro.
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10
|2 Crônicas 3:10|
Também fez na casa do lugar santíssimo dois querubins de obra móvel, e cobriu-os de ouro.
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11
|2 Crônicas 3:11|
E, quanto às asas dos querubins, o seu comprimento era de vinte cóvados; a asa de um deles, de cinco cóvados, e tocava na parede da casa; e a outra asa de cinco cóvados, e tocava na asa do outro querubim.
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12
|2 Crônicas 3:12|
Também a asa do outro querubim era de cinco cóvados, e tocava na parede da casa; era também a outra asa de cinco cóvados, que tocava na asa do outro querubim.
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13
|2 Crônicas 3:13|
E as asas destes querubins se estendiam vinte cóvados; e estavam postos em pé, e os seus rostos virados para a casa.
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14
|2 Crônicas 3:14|
Também fez o véu de azul, púrpura, carmesim e linho fino; e pós sobre ele querubins;
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15
|2 Crônicas 3:15|
Fez também, diante da casa, duas colunas de trinta e cinco cóvados de altura; e o capitel, que estava sobre cada uma, era de cinco cóvados.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva