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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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5
|Isaías 35:5|
Then the eyes of the blind will see, and the ears which are stopped will be open.
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6
|Isaías 35:6|
Then will the feeble-footed be jumping like a roe, and the voice which was stopped will be loud in song: for in the waste land streams will be bursting out, and waters in the dry places.
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7
|Isaías 35:7|
And the burning sand will become a pool, and the dry earth springs of waters: the fields where the sheep take their food will become wet land, and water-plants will take the place of grass.
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8
|Isaías 35:8|
And a highway will be there; its name will be, The Holy Way; the unclean and the sinner may not go over it, and those who go on it will not be turned out of the way by the foolish.
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9
|Isaías 35:9|
No lion will be there, or any cruel beast; they will not be seen there; but those for whom the Lord has given a price,
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10
|Isaías 35:10|
Even those whom he has made free, will come back again; they will come with songs to Zion; on their heads will be eternal joy; delight and joy will be theirs, and sorrow and sounds of grief will be gone for ever.
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1
|Isaías 36:1|
And it came about in the fourteenth year of King Hezekiah that Sennacherib, king of Assyria, came up against all the walled towns of Judah and took them.
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2
|Isaías 36:2|
And the king of Assyria sent the Rab-shakeh from Lachish to Jerusalem to King Hezekiah with a strong force, and he took up his position by the stream of the higher pool, by the highway of the washerman's
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3
|Isaías 36:3|
And there came out to him Eliakim, the son of Hilkiah, who was over the house, and Shebna the scribe, and Joah, the son of Asaph, the recorder.
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4
|Isaías 36:4|
And the Rab-shakeh said to them, Say now to Hezekiah, These are the words of the great king, the king of Assyria: In what are you placing your hope?
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior