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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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15
|Isaías 36:15|
And do not let Hezekiah make you put your faith in the Lord, saying, The Lord will certainly keep us safe, and this town will not be given into the hands of the king of Assyria.
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16
|Isaías 36:16|
Do not give ear to Hezekiah, for this is what the king of Assyria says, Make peace with me, and come out to me; and everyone will be free to take the fruit of his vine and of his fig-tree, and the water of his spring;
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17
|Isaías 36:17|
Till I come and take you away to a land like yours, a land of grain and wine, a land of bread and vine-gardens.
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18
|Isaías 36:18|
Give no attention to Hezekiah when he says to you, The Lord will keep us safe. Has any one of the gods of the nations kept his land from falling into the hands of the king of Assyria?
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19
|Isaías 36:19|
Where are the gods of Hamath and of Arpad? where are the gods of Sepharvaim? where are the gods of Samaria? and have they kept Samaria out of my hand?
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20
|Isaías 36:20|
Who among all the gods of these countries have kept their country from falling into my hand, to give cause for the thought that the Lord will keep Jerusalem from falling into my hand?
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21
|Isaías 36:21|
But they kept quiet and gave him no answer: for the king's order was, Give him no answer.
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22
|Isaías 36:22|
Then Eliakim, the son of Hilkiah, who was over the house, and Shebna the scribe, and Joah, the son of Asaph, the recorder, came to Hezekiah with their clothing parted as a sign of grief, and gave him an account of what the Rab-shakeh had said.
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1
|Isaías 37:1|
And on hearing it Hezekiah took off his robe and put on haircloth and went into the house of the Lord.
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2
|Isaías 37:2|
And he sent Eliakim, who was over the house, and Shebna the scribe, and the chief priests, dressed in haircloth, to Isaiah the prophet, the son of Amoz.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior