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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Basic English Bible
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11
|Juízes 13:11|
And Manoah got up and went after his wife, and came up to the man and said to him, Are you the man who was talking to this woman? And he said, I am.
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12
|Juízes 13:12|
And Manoah said, Now when your words come true, what is to be the rule for the child and what will be his work?
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13
|Juízes 13:13|
And the angel of the Lord said to Manoah, Let the woman take note of what I have said to her.
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14
|Juízes 13:14|
She is to have nothing which comes from the vine for her food, and let her take no wine or strong drink or anything which is unclean; let her take care to do all I have given her orders to do.
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15
|Juízes 13:15|
And Manoah said to the angel of the Lord, Now let us keep you while we make ready a young goat for you.
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16
|Juízes 13:16|
And the angel of the Lord said to Manoah, Though you keep me I will not take of your food; but if you will make a burned offering, let it be offered to the Lord. For it had not come into Manoah's mind that he was the angel of the Lord.
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|Juízes 13:17|
Then Manoah said to the angel of the Lord, What is your name, so that when your words come true we may give you honour?
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18
|Juízes 13:18|
But the angel of the Lord said to him, Why are you questioning me about my name, seeing that it is a wonder?
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|Juízes 13:19|
So Manoah took the young goat with its meal offering, offering it on the rock to the Lord, who did strange things.
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20
|Juízes 13:20|
And when the flame went up to heaven from the altar, the angel of the Lord went up in the flame of the altar, while Manoah and his wife were looking on; and they went down on their faces to the earth.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva