-
-
Biblia de Jerusalén (1976)
-
-
1
|Lamentações 4:1|
= Alef. = ¡Cómo, ay, se ha deslucido, el oro se ha alterado el oro mejor! Las piedras sagradas están, ay, esparcidas por las esquinas de todas las calles.
-
2
|Lamentações 4:2|
= Bet. = Los hijos de Sión, los excelentes, valiosos como el oro fino, ¡son, ay, considerados como vasos de arcilla, obra de manos de alfarero!
-
3
|Lamentações 4:3|
= Guímel. = Hasta los chacales desnudan la teta, dan de mamar a sus cachorros; la hija de mi pueblo se ha vuelto tan cruel como las avestruces del desierto.
-
4
|Lamentações 4:4|
= Dálet. = la lengua Del niño de pecho se pega de sed al paladar; los pequeñuelos piden pan: no hay quien se Lo reparta.
-
5
|Lamentações 4:5|
= He. = los que comían manjares deliciosos desfallecen por las calles; los que se criaban entre púrpura abrazan los estercoleros.
-
6
|Lamentações 4:6|
= Vau. = La culpa de la hija de mi pueblo supera al pecado de Sodoma, que fue aniquilada en un instante sin que manos en ello se cansaran.
-
7
|Lamentações 4:7|
= Zain. = Más limpios que la nieve eran sus nazireos, más blancos que la leche; de cuerpo más rojo que corales, un zafiro su figura.
-
8
|Lamentações 4:8|
= Jet. = Más oscuro es su semblante que el hollín, ya no se les reconoce por las calles. Su piel está pegada a sus huesos, seca como madera.
-
9
|Lamentações 4:9|
= Tet. = Más dichosos fueron los muertos a cuchillo que los muertos de hambre, que extenuados sucumben, por falta de los frutos de los campos.
-
10
|Lamentações 4:10|
= Yod. = Las mismas manos de tiernas mujeres cocieron a sus hijos: triste alimento fueron para ellas, en la ruina de la hija de mi pueblo.
-
-
Sugestões
Clique para ler Deuteronômio 29-31
06 de março LAB 431
HUM?
Deuteronômio 29-31
Desde que me entendo por gente, minha família segue a Deus. Cresci, desde pequeno, indo à igreja todos os finais de semana, participando da escolinha bíblica para os menores, fazendo culto familiar em casa todos os dias, vendo meus pais pregarem o evangelho, assistindo a conversas bíblicas. Sendo assim, acostumei-me a respirar esse ar evangélico, a conversar sobre coisas da igreja, da Bíblia e sobre Deus.
E você sabe que toda criança é cheia de perguntas, né? Aquelas com as quais a criança bombardeia o adulto. “Por que isso? Por que aquilo?”
Isso é normal, pois a criança não veio ao mundo sabendo das coisas. Quando se depara com um monte de novidades, ela quer entender. Agora, uma criança que é criada em uma casa onde se fala de Deus, constantemente, muitas das perguntas também serão relacionadas a Deus. “Pai, por que eu tenho que chamar a Deus de pai também?” “Mãe, por que Jesus não frequentava a escola?” “Como a gente vai ser quando chegar no Céu?” E, por aí vai... Não sei se é porque eu deixava meus pais, tios, líderes da igreja, pessoas mais velhas, professores, todo mundo tonto com tantas perguntas, que muitas vezes eu ouvi a mesma resposta: “Deuteronômio 29:29.”
Você já viu o que está escrito lá? “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós, e aos nossos filhos, para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei.” Ou seja, o que não está encoberto, a nós pertence, mas o que está encoberto, ao Senhor pertence. E ponto final. Isso queria dizer que, se não tinha explicação para alguma coisa, era porque Deus não queria dizer, e isso era um segredo dEle, o qual a gente não devia perscrutar. Então, eu pensava: Está bem. Se Deus quer assim, vou discutir o quê?
Com o passar do tempo, à medida que fui crescendo, estudando e ampliando minha visão de mundo e meu acervo de informações, descobri algo que não sabia se era muito triste ou muito bom: tinha muita coisa que antes eu não pensava que estaria revelada, mas que na realidade estava sim. Na prática, já tinha perguntado sobre tal assunto e tinha recebido a resposta “Deuteronômio 29:29”, isto é, só Deus sabe, não temos como saber. Mas descobri que tinha como saber. O que eu não sabia antes era por pura ignorância.
Então, Deuteronômio 29:29 estava com problemas? Não! O problema era usá-lo de maneira errada. Não devemos nos conformar com a ignorância. Aprendi que esse verso não pode servir como uma desculpa esfarrapada para a ociosidade da pesquisa. Não escudemos nossa ignorância!
Valdeci Júnior
Fátima Silva