-
-
Biblia de Jerusalén (1976)
-
-
11
|Lamentações 4:11|
= Kaf. = Yahveh ha apurado su furor, ha derramado el ardor de su cólera; encendió fuego en Sión que ha devorado sus cimientos.
-
12
|Lamentações 4:12|
= Lámed. = Nunca creyeron los reyes de la tierra ni cuantos moran en el mundo, que el adversario y el enemigo entrarían por las puertas de Jerusalén.
-
13
|Lamentações 4:13|
= Mem. = ¡Fue por los pecados de sus profetas, por las culpas de sus sacerdotes, que en medio de ella derramaron sangre de justos!
-
14
|Lamentações 4:14|
= Nun. = Titubeaban por las calles como ciegos, manchados de sangre, sin que nadie pudiera tocar sus vestiduras.
-
15
|Lamentações 4:15|
= Sámek. = «¡Apartaos! ¡Un impuro!», les gritaban, «¡Apartaos, apartaos! ¡No tocar!» Si huían errantes, se decía entre las naciones: «¡No seguirán de huéspedes aquí!»
-
16
|Lamentações 4:16|
= Pe. = El Rostro de Yahveh los dispersó, no volverá a mirarlos. No hubo respeto para los sacerdotes, ni piedad para los ancianos.
-
17
|Lamentações 4:17|
= Ain. = Y aún se consumían nuestros ojos, esperando un socorro: ¡ilusión! Desde nuestros oteros oteábamos a una nación incapaz de salvar.
-
18
|Lamentações 4:18|
= Sade. = Se acechaban nuestros pasos, para que no anduviéramos por nuestras plazas. Cerca estaba nuestro fin, cumplidos nuestros días, sí, llegaba nuestro fin.
-
19
|Lamentações 4:19|
= Qof. = Nuestros perseguidores eran raudos, más que las águilas del cielo; nos acosaban por los montes, en el desierto nos tendían emboscadas.
-
20
|Lamentações 4:20|
= Res. = Nuestro aliento vital, el ungido de Yahveh, quedó preso en sus fosas; aquel de quien decíamos: «¡A su sombra viviremos entre las naciones!»
-
-
Sugestões
Clique para ler Deuteronômio 29-31
06 de março LAB 431
HUM?
Deuteronômio 29-31
Desde que me entendo por gente, minha família segue a Deus. Cresci, desde pequeno, indo à igreja todos os finais de semana, participando da escolinha bíblica para os menores, fazendo culto familiar em casa todos os dias, vendo meus pais pregarem o evangelho, assistindo a conversas bíblicas. Sendo assim, acostumei-me a respirar esse ar evangélico, a conversar sobre coisas da igreja, da Bíblia e sobre Deus.
E você sabe que toda criança é cheia de perguntas, né? Aquelas com as quais a criança bombardeia o adulto. “Por que isso? Por que aquilo?”
Isso é normal, pois a criança não veio ao mundo sabendo das coisas. Quando se depara com um monte de novidades, ela quer entender. Agora, uma criança que é criada em uma casa onde se fala de Deus, constantemente, muitas das perguntas também serão relacionadas a Deus. “Pai, por que eu tenho que chamar a Deus de pai também?” “Mãe, por que Jesus não frequentava a escola?” “Como a gente vai ser quando chegar no Céu?” E, por aí vai... Não sei se é porque eu deixava meus pais, tios, líderes da igreja, pessoas mais velhas, professores, todo mundo tonto com tantas perguntas, que muitas vezes eu ouvi a mesma resposta: “Deuteronômio 29:29.”
Você já viu o que está escrito lá? “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós, e aos nossos filhos, para sempre, para que sigamos todas as palavras desta lei.” Ou seja, o que não está encoberto, a nós pertence, mas o que está encoberto, ao Senhor pertence. E ponto final. Isso queria dizer que, se não tinha explicação para alguma coisa, era porque Deus não queria dizer, e isso era um segredo dEle, o qual a gente não devia perscrutar. Então, eu pensava: Está bem. Se Deus quer assim, vou discutir o quê?
Com o passar do tempo, à medida que fui crescendo, estudando e ampliando minha visão de mundo e meu acervo de informações, descobri algo que não sabia se era muito triste ou muito bom: tinha muita coisa que antes eu não pensava que estaria revelada, mas que na realidade estava sim. Na prática, já tinha perguntado sobre tal assunto e tinha recebido a resposta “Deuteronômio 29:29”, isto é, só Deus sabe, não temos como saber. Mas descobri que tinha como saber. O que eu não sabia antes era por pura ignorância.
Então, Deuteronômio 29:29 estava com problemas? Não! O problema era usá-lo de maneira errada. Não devemos nos conformar com a ignorância. Aprendi que esse verso não pode servir como uma desculpa esfarrapada para a ociosidade da pesquisa. Não escudemos nossa ignorância!
Valdeci Júnior
Fátima Silva