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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Cornilescu
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10
|João 18:10|
Simon Petru, care avea o sabie, a scos -o, a lovit pe robul marelui preot, şi i -a tăiat urechea dreaptă. Robul acela se numea Malhu.
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11
|João 18:11|
Isus a zis lui Petru: ,,Bagă-ţi sabia în teacă. Nu voi bea paharul, pe care Mi l -a dat Tatăl să -l beau?``
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12
|João 18:12|
Ceata ostaşilor, căpitanul lor, şi aprozii Iudeilor, au prins deci pe Isus, şi L-au legat.
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13
|João 18:13|
L-au dus întîi la Ana; căci el era socrul lui Caiafa, care era mare preot în anul acela.
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14
|João 18:14|
Şi Caiafa era celce dăduse Iudeilor sfatul acesta: ,,Este de folos să moară un singur om pentru norod.``
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15
|João 18:15|
Simon Petru mergea după Isus; tot aşa a făcut şi un alt ucenic. Ucenicul acesta era cunoscut de marele preot, şi a intrat cu Isus în curtea marelui preot.
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16
|João 18:16|
Petru însă a rămas afară la uşă. Celalt ucenic, care era cunoscut marelui preot, a ieşit afară, a vorbit cu portăriţa, şi a băgat pe Petru înlăuntru.
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17
|João 18:17|
Atunci slujnica, portăriţa, a zis lui Petru: ,,Nu cumva şi tu eşti unul din ucenicii omului acestuia?`` ,,Nu sînt``, a răspuns el.
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18
|João 18:18|
Robii şi aprozii cari erau acolo, făcuseră un foc de cărbuni, căci era frig: şi se încălzeau. Petru stătea şi el cu ei, şi se încălzea.
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19
|João 18:19|
Marele preot a întrebat pe Isus despre ucenicii Lui şi despre învăţătura Lui.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva