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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Cornilescu
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1
|Levítico 13:1|
Domnul a vorbit lui Moise şi lui Aaron, şi a zis:
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2
|Levítico 13:2|
,,Cînd un om va avea pe pielea trupului o umflătură, o pecingine, sau o pată albă, care va semăna cu o rană de lepră pe pielea trupului lui, trebuie adus la preotul Aaron, sau la unul din fiii lui, cari sînt preoţi.
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3
|Levítico 13:3|
Preotul să cerceteze rana de pe pielea trupului. Dacă părul din rană s'a făcut alb, şi dacă rana se arată mai adîncă decît pielea trupului, este o rană de lepră: preotul care va face cercetarea, să declare pe omul acela necurat.
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4
|Levítico 13:4|
Dacă pe pielea trupului va fi o pată albă, care nu se arată mai adîncă decît pielea, şi dacă părul nu s'a făcut alb, preotul să închidă şapte zile pe cel cu rana.
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5
|Levítico 13:5|
A şaptea zi preotul să -l cerceteze iarăş. Dacă i se pare că rana a stat pe loc şi nu s'a întins pe piele, preotul să -l închidă a doua oară încă şapte zile.
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6
|Levítico 13:6|
Preotul să -l cerceteze a doua oară în ziua a şaptea. Dacă rana a mai scăzut şi nu s'a întins pe piele, preotul va spune că omul acesta este curat: este o pecingine; el să-şi spele hainele, şi va fi curat.
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7
|Levítico 13:7|
Dar dacă pecinginea s'a întins pe piele, dupăce s'a arătat el preotului şi după ce acesta l -a declarat curat, să se mai supună încă odată cercetării preotului.
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8
|Levítico 13:8|
Preotul îl va cerceta. Dacă pecinginea s'a întins pe piele, preotul îl va declara necurat: este lepră.
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9
|Levítico 13:9|
Cînd se va arăta o rană de lepră pe un om, să -l aducă la preot.
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10
|Levítico 13:10|
Preotul să -l cerceteze. Şi dacă are pe piele o umflătură albă, dacă umflătura aceasta a făcut ca părul să albească, şi în umflătură este şi o urmă de carne vie,
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva