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Darby -
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1
|Amós 4:1|
Écoutez cette parole, vaches de Basan, qui êtes sur la montagne de Samarie, qui opprimez les chétifs, qui écrasez les pauvres, qui dites à vos maîtres: Apporte, afin que nous buvions!
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2
|Amós 4:2|
Le Seigneur, l'Éternel, a juré par sa sainteté, que, voici, des jours viennent sur vous, où il vous enlèvera avec des hameçons, et votre postérité avec des haims de pêche.
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3
|Amós 4:3|
Et vous sortirez par les brèches, chacune droit devant elle, et vous serez lancées vers Harmon, dit l'Éternel.
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4
|Amós 4:4|
Venez à Béthel, et péchez! A Guilgal, multipliez la transgression! Apportez la matin vos sacrifices, tous les trois jours vos dîmes;
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5
|Amós 4:5|
et faites fumer du pain levé en sacrifice d'actions de grâces; et publiez des offrandes volontaires, annoncez-les! Car c'est ainsi que vous aimez à faire, fils d'Israël, dit le Seigneur, l'Éternel.
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6
|Amós 4:6|
Et moi aussi, je vous ai donné les dents nettes dans toutes vos villes, et le manque de pain dans toutes vos demeures; et vous n'êtes pas revenus à moi, dit l'Éternel.
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7
|Amós 4:7|
Et je vous ai aussi retenu la pluie quand il n'y avait que trois mois jusqu'à la moisson; et j'ai fait pleuvoir sur une ville, et je n'ai pas fait pleuvoir sur une autre ville; il y avait de la pluie sur un champ, et le champ sur lequel il n'y avait pas de pluie séchait;
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8
|Amós 4:8|
et deux et trois villes se rendaient dans une autre ville pour boire de l'eau, et ils n'ont pas été rassasiés; et vous n'êtes pas revenus à moi, dit l'Éternel.
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9
|Amós 4:9|
Je vous ai frappés par la brûlure et la rouille des blés; la chenille a dévoré la multitude de vos jardins, et de vos vignes, et de vos figuiers et de vos oliviers; mais vous n'êtes pas revenus à moi, dit l'Éternel.
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10
|Amós 4:10|
J'ai envoyé parmi vous une peste à la façon de l'Égypte; j'ai tué vos jeunes gens par l'épée, emmenant aussi vos chevaux; et j'ai fait monter la puanteur de vos camps, et cela dans vos narines; et vous n'êtes pas revenus à moi, dit l'Éternel.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva