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Darby -
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1
|Amós 9:1|
Je vis le Seigneur, se tenant debout sur l'autel, et il dit: Frappe le linteau, afin que les seuils soient ébranlés, et brise-leur la tête à tous; et ce qui restera d'eux, je le tuerai par l'épée. Celui d'entre eux qui s'enfuira, ne se sauvera pas par la fuite, et celui d'entre eux qui échappera, ne seras pas délivré.
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2
|Amós 9:2|
Quand ils pénétreraient jusque dans le shéol, de là ma main les prendra; et quand ils monteraient dans les cieux, je les en ferai descendre;
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3
|Amós 9:3|
et quand ils se cacheraient au sommet du Carmel, je les y chercherai, et de là je les prendrai; et quand ils se seraient cachés de devant mes yeux, au fond de la mer, là je commanderai au serpent, et il les mordra;
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4
|Amós 9:4|
et quand ils iraient en captivité devant leurs ennemis, là, je commanderai à l'épée, et elle les tuera; et je mettrai mes yeux sur eux pour le mal et non pour le bien.
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5
|Amós 9:5|
Et le Seigneur, l'Éternel des armées, c'est lui qui touche le pays, et il fond; et tous ceux qui y habitent mèneront deuil; et il montera tout entier comme le Nil, et il s'abaissera comme le fleuve d'Égypte.
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6
|Amós 9:6|
C'est lui qui bâtit dans les cieux ses degrés, et qui a fondé sa voûte sur la terre; qui appelle les eaux de la mer, et les verse sur la face de la terre; l'Éternel est son nom.
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7
|Amós 9:7|
N'êtes-vous pas pour moi comme les fils des Éthiopiens, ô fils d'Israël? dit l'Éternel. N'ai-je pas fait monter Israël du pays d'Égypte, et les Philistins de Caphtor, et les Syriens de Kir?
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8
|Amós 9:8|
Voici, les yeux du Seigneur, l'Éternel, sont sur le royaume pécheur, et je le détruirai de dessus la face de la terre; seulement je ne détruirai pas entièrement la maison de Jacob, dit l'Éternel.
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9
|Amós 9:9|
Car voici, je commande, et je secouerai la maison d'Israël parmi toutes les nations, comme on secoue dans un crible, mais pas un grain ne tombera à terre.
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10
|Amós 9:10|
C'est par l'épée que mourront tous les pécheurs de mon peuple, qui disent: Le mal ne nous atteindra pas, et ne viendra pas jusqu'à nous.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva