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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby -
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11
|Jeremias 52:11|
et il creva les yeux à Sédécias, et le lia avec des chaînes d'airain, et le roi de Babylone l'amena à Babylone, et le mit sous garde en prison, jusqu'au jour de sa mort.
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12
|Jeremias 52:12|
Et au cinquième mois, le dixième jour du mois (c'était la dix-neuvième année du roi Nebucadnetsar, roi de Babylone), Nebuzaradan, chef des gardes, qui se tenait devant le roi de Babylone, vint à Jérusalem.
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13
|Jeremias 52:13|
Et il brûla la maison de l'Éternel, et la maison du roi, et toutes les maisons de Jérusalem; et il brûla par le feu toutes les grandes maisons.
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14
|Jeremias 52:14|
Et toute l'armée des Chaldéens qui était avec le chef des gardes abattit toutes les murailles qui étaient autour de Jérusalem.
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15
|Jeremias 52:15|
Et les plus pauvres du peuple, et le reste du peuple, qui était demeuré de reste dans la ville, et les transfuges qui s'étaient rendus au roi de Babylone, et le reste de la multitude, Nebuzaradan, chef des gardes, les transporta;
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16
|Jeremias 52:16|
mais des pauvres du pays, Nebuzaradan, chef des gardes, en laissa pour être vignerons et laboureurs.
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17
|Jeremias 52:17|
Et les Chaldéens brisèrent les colonnes d'airain qui étaient devant la maison de l'Éternel, et les bases, et la mer d'airain qui était dans la maison de l'Éternel, et en emportèrent tout l'airain à Babylone.
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18
|Jeremias 52:18|
Ils prirent aussi les vases à cendre, et les pelles, et les couteaux, et les bassins, et les coupes, et tous les ustensiles d'airain avec lesquels on faisait le service.
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19
|Jeremias 52:19|
Et le chef des gardes prit les écuelles, et les brasiers, et les bassins, et les vases à cendre, et les chandeliers, et les coupes et les vases, ce qui était d'or, en or, et ce qui était d'argent, en argent.
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20
|Jeremias 52:20|
Les deux colonnes, la mer unique, et les douze boeufs d'airain qui tenaient lieu de socles, que le roi Salomon avait faits pour la maison de l'Éternel: pour l'airain de tous ces objets il n'y avait point de poids.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva