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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby -
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21
|Juízes 6:21|
Et l'Ange de l'Éternel étendit le bout du bâton qu'il avait en sa main, et toucha la chair et les pains sans levain; et le feu monta du rocher et consuma la chair et les pains sans levain. Et l'Ange de l'Éternel s'en alla de devant ses yeux.
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22
|Juízes 6:22|
Et Gédéon vit que c'était un ange de l'Éternel, et Gédéon dit: Ah! Seigneur Éternel, si c'est pour cela que j'ai vu l'Ange de l'Éternel face à face!
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23
|Juízes 6:23|
Et l'Éternel lui dit: Paix te soit; ne crains point, tu ne mourras pas.
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24
|Juízes 6:24|
Et Gédéon bâtit là un autel à l'Éternel, et l'appela Jéhovah-Shalom. Jusqu'à ce jour il est encore à Ophra des Abiézerites.
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25
|Juízes 6:25|
Et il arriva, en cette nuit-là, que l'Éternel lui dit: Prends le jeune taureau qui est à ton père et le second taureau de sept ans; et tu renverseras l'autel de Baal qui est à ton père, et tu couperas l'ashère qui est auprès;
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26
|Juízes 6:26|
et tu bâtiras un autel à l'Éternel, ton Dieu, sur le sommet de ce lieu fort, avec l'arrangement convenable. Et tu prendras le second taureau, et tu l'offriras en holocauste sur le bois de l'ashère que tu auras coupée.
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27
|Juízes 6:27|
Et Gédéon prit dix hommes d'entre ses serviteurs, et fit comme l'Éternel lui avait dit; et comme, à le faire de jour, il craignait la maison de son père et les hommes de la ville, il le fit de nuit.
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28
|Juízes 6:28|
Et quand les hommes de la ville se levèrent de bonne heure le matin, voici, l'autel de Baal était démoli, et l'ashère qui était auprès était coupée, et le second taureau était offert sur l'autel qui avait été bâti.
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29
|Juízes 6:29|
Et ils se dirent l'un à l'autre: Qui a fait cela? Et ils s'enquirent et cherchèrent, et dirent: Gédéon, fils de Joas, a fait cela.
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30
|Juízes 6:30|
Et les hommes de la ville dirent à Joas: Fais sortir ton fils, et qu'il meure; car il a démoli l'autel de Baal et a coupé l'ashère qui était auprès.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva