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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby -
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21
|Números 35:21|
ou qu'il l'ait frappée de la main par inimitié, et qu'elle meure, celui qui l'a frappée sera certainement mis à mort: il est meurtrier; le vengeur du sang mettra à mort le meurtrier quand il le rencontrera.
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22
|Números 35:22|
-Mais s'il l'a poussée subitement, sans inimitié, ou s'il a jeté sur elle un objet quelconque, sans préméditation,
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23
|Números 35:23|
ou si, n'étant pas son ennemi et ne cherchant pas son mal, il fait tomber sur elle, ne la voyant pas, quelque pierre qui puisse la faire mourir, et qu'elle meure,
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24
|Números 35:24|
alors l'assemblée jugera entre celui qui a frappé et le vengeur du sang, selon ces ordonnances;
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25
|Números 35:25|
et l'assemblée délivrera l'homicide de la main du vengeur du sang, et l'assemblée le fera retourner dans la ville de son refuge où il s'était enfui; et il y demeurera jusqu'à la mort du grand sacrificateur qu'on a oint de l'huile sainte.
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26
|Números 35:26|
Mais si l'homicide vient à sortir des limites de la ville de son refuge, où il s'est enfui,
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27
|Números 35:27|
et que le vengeur du sang le trouve en dehors des limites de la ville de son refuge, et que le vengeur du sang tue l'homicide, le sang ne sera pas sur lui;
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28
|Números 35:28|
car l'homicide doit demeurer dans la ville de son refuge jusqu'à la mort du grand sacrificateur; et après la mort du grand sacrificateur, il retournera dans la terre de sa possession.
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29
|Números 35:29|
Et ces choses seront pour vous un statut de droit, en vos génération, partout où vous habiterez.
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30
|Números 35:30|
Si quelqu'un frappe à mort une personne, le meurtrier sera tué sur la parole de témoins; mais un seul témoin ne rendra pas témoignage contre quelqu'un, pour le faire mourir.
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Sugestões
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva