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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia Dios Habla Hoy
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11
|Provérbios 11:11|
Con la bendición de los justos se construye una ciudad,
pero las palabras de los malvados la destruyen.
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12
|Provérbios 11:12|
El imprudente habla mal de su amigo;
el prudente guarda silencio.
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13
|Provérbios 11:13|
El chismoso todo lo cuenta;
la persona digna de confianza guarda el secreto.
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14
|Provérbios 11:14|
Si no hay buen gobierno, la nación fracasa;
el triunfo depende de los muchos consejeros.
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15
|Provérbios 11:15|
Mal resulta salir fiador de un extraño;
el que evita dar fianzas vive tranquilo.
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16
|Provérbios 11:16|
La mujer agraciada recibe honores,
y el hombre audaz obtiene riquezas.
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17
|Provérbios 11:17|
El que es compasivo se hace bien a sí mismo,
pero el que es cruel provoca su propio mal.
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18
|Provérbios 11:18|
El malvado recibe una paga engañosa;
el que actúa con justicia, recompensa efectiva.
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19
|Provérbios 11:19|
Ir tras la justicia conduce a la vida,
pero ir tras la maldad conduce a la muerte.
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20
|Provérbios 11:20|
El Señor aborrece a los que tienen mente perversa,
pero mira con agrado a los de conducta intachable.
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Sugestões
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08 de fevereiro LAB 405
PENA DE MORTE
Levítico 20-22
Na leitura de hoje, encontramos uma aparente contradição bíblica, que pode ser expressa pela pergunta: “Se Deus disse ‘não matarás’, como ordenava a prática da pena capital?”
As diferentes sociedades têm diferentes formas de reprimir e banir o mal existente no seu seio. Apesar de o mandamento ser contra o assassinato, Deus permitira à comunidade israelita, especialmente às autoridades máximas, proferir uma sentença de morte para os que cometiam alguns tipos de crimes ou pecados. Paulo falou sobre a autoridade que Deus dava aos dirigentes públicos para administrarem tais execuções de juízo (Romanos 13:3-4). O mandamento “não matarás” era aplicado a todos os homens individualmente, enquanto as ordenanças de execução eram dadas coletivamente. A regularização da pena de morte não autoriza a arbitrariedade homicida de um indivíduo. Mesmo atualmente, nas sociedades modernas onde é regularizada a pena de morte, acontece assim. Não é uma pessoa que decide a morte da outra, para alimentar os seus sentimentos maus. É o sistema que determina a morte do criminoso, com dor no coração por precisar fazer o que se deve ser feito. Não é vingança, e sim, o trabalho de um sistema judicial. Em tal sistema, as pessoas da parte inocente e ofendida não têm o poder de decidir nada em relação ao condenado. Quem decide é a lei. E essa moldura de execução protege a própria pessoa de praticar os problemas que estão por trás do sexto mandamento.
Você e eu, como pessoas físicas, não temos como decidir sobre os modelos judiciários a serem adotados ou não na sociedade em que estamos inseridos. Mas como indivíduos, podemos entender que o sexto mandamento preocupa-se com a possibilidade de haver ódio em nosso coração, se nós desejarmos que a vida do próximo seja arruinada. Isso fica mais esclarecido no Novo Testamento, quando Jesus, sem dar um posicionamento específico sobre a pena capital, por não estar decidindo nada em nível de sociedade, dirigiu-se a indivíduos e disse que “todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento.” Pois não devemos alimentar o ódio nem a vingança no nosso coração. “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5:22, 38-39 - RA).
Um homicídio começa no coração daquele que odeia as pessoas. Deus valoriza a vida e desagrada-se de qualquer indício de raiva, vingança ou rejeição (1 João 3:15).
Portanto, independentemente dos moldes que os nossos tribunais de justiça adotem para banir o mal, como pessoas, podemos decidir pela paz e pelo bem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva