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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling -
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21
|2 Reis 15:21|
Het overige nu der geschiedenissen van Menahem, en al wat hij gedaan heeft, is dat niet geschreven in het boek der kronieken der koningen van Israel?
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22
|2 Reis 15:22|
Daarna ontsliep Menahem met zijn vaderen; en zijn zoon Pekahia werd koning in zijn plaats.
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23
|2 Reis 15:23|
In het vijftigste jaar van Azaria, den koning van Juda, werd Pekahia, de zoon van Menahem, koning over Israel, en regeerde twee jaren te Samaria.
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24
|2 Reis 15:24|
En hij deed dat kwaad was in de ogen des HEEREN; hij week niet af van de zonden van Jerobeam, den zoon van Nebat, die Israel zondigen deed.
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25
|2 Reis 15:25|
En Pekah, de zoon van Remalia, zijn hoofdman, maakte een verbintenis tegen hem, en sloeg hem te Samaria, in het paleis van het huis des konings, met Argob en met Arje, en met hem vijftig mannen van de kinderen der Gileadieten; alzo doodde hij hem, en werd koning in zijn plaats.
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26
|2 Reis 15:26|
Het overige nu der geschiedenissen van Pekahia, en al wat hij gedaan heeft, ziet, dat is geschreven in het boek der kronieken der koningen van Israel.
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27
|2 Reis 15:27|
In het twee en vijftigste jaar van Azaria, den koning van Juda, werd Pekah, de zoon van Remalia, koning over Israel, en regeerde twintig jaren te Samaria.
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28
|2 Reis 15:28|
En hij deed dat kwaad was in de ogen des HEEREN; hij week niet af van de zonden van Jerobeam, den zoon van Nebat, die Israel zondigen deed.
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29
|2 Reis 15:29|
In de dagen Pekah, den koning van Israel, kwam Tiglath-Pilezer, de koning van Assyrie, en nam Ijon in, en Abel-Beth-maacha, en Janoah, en Kedes, en Hazor, en Gilead, en Galilea, het ganse land van Nafthali; en hij voerde hen weg naar Assyrie.
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30
|2 Reis 15:30|
En Hosea, de zoon van Ela, maakte een verbintenis tegen Pekah, den zoon van Remalia, en sloeg hem, en doodde hem, en werd koning in zijn plaats; in het twintigste jaar van Jotham, den zoon van Uzzia.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva