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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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1
|2 Reis 4:1|
Een vrouw nu uit de vrouwen van de zonen der profeten riep tot Elisa, zeggende: Uw knecht, mijn man, is gestorven, en gij weet, dat uw knecht den HEERE was vrezende; nu is de schuldheer gekomen, om mijn beide kinderen voor zich tot knechten te nemen.
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2
|2 Reis 4:2|
En Elisa zeide tot haar: Wat zal ik u doen? Geef mij te kennen, wat gij in het huis hebt. En zij zeide: Uw dienstmaagd heeft niet met al in het huis, dan een kruik met olie.
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3
|2 Reis 4:3|
Toen zeide hij: Ga, eis voor u vaten van buiten, van al uw naburen ledige vaten; maak er niet weinig te hebben.
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4
|2 Reis 4:4|
Kom dan in, en sluit de deur voor u en voor uw zonen toe; daarna giet in al die vaten, en zet weg, dat vol is.
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5
|2 Reis 4:5|
Zo ging zij van hem, en sloot de deur voor zich en voor haar zonen toe; die brachten haar de vaten toe, en zij goot in.
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6
|2 Reis 4:6|
En het geschiedde, als die vaten vol waren, dat zij tot haar zoon zeide: Breng mij nog een vat aan; maar hij zeide tot haar: Er is geen vat meer. En de olie stond stil.
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7
|2 Reis 4:7|
Toen kwam zij, en gaf het den man Gods te kennen; en hij zeide: Ga heen, verkoop de olie, en betaal uw schuldheer; gij dan met uw zonen, leef bij het overige.
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8
|2 Reis 4:8|
Het geschiedde ook op een dag, als Elisa naar Sunem doortrok, dat aldaar een grote vrouw was, dewelke hem aanhield om brood te eten. Voorts geschiedde het, zo dikwijls hij doortrok, week hij daarin, om brood te eten.
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9
|2 Reis 4:9|
En zij zeide tot haar man: Zie nu, ik heb gemerkt, dat deze man Gods heilig is, die bij ons altoos doortrekt.
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10
|2 Reis 4:10|
Laat ons toch een kleine opperkamer van een wand maken, en laat ons daar voor hem zetten een bed, en tafel, en stoel, en kandelaar; zo zal het geschieden, wanneer hij tot ons komt, dat hij daar inwijke.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva