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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling -
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20
|2 Reis 18:20|
Gij zegt (doch het is een woord der lippen): Er is raad en macht tot den oorlog; op wien vertrouwt gij nu, dat gij tegen mij rebelleert?
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21
|2 Reis 18:21|
Zie nu, vertrouwt gij u op dien gebroken rietstaf, op Egypte, op denwelken zo iemand leunt, zo zal hij in zijn hand gaan, en die doorboren; alzo is Farao, de koning van Egypte, al dengenen, die op hem vertrouwen.
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22
|2 Reis 18:22|
Maar zo gij tot mij zegt: Wij vertrouwen op den HEERE, onzen God; is Hij die niet, Wiens hoogten en Wiens altaren Hizkia weggenomen heeft, en tot Juda en tot Jeruzalem gezegd heeft: Voor dit altaar zult gij u buigen te Jeruzalem?
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23
|2 Reis 18:23|
Nu dan, wed toch met mijn heer, den koning van Assyrie; en ik zal u twee duizend paarden geven, zo gij voor u de ruiters daarop zult kunnen geven.
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24
|2 Reis 18:24|
Hoe zoudt gij dan het aangezicht van een enigen vorst van de geringste knechten mijns heren afkeren? Maar gij vertrouwt op Egypte, om de wagenen en om de ruiteren.
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25
|2 Reis 18:25|
Nu, ben ik zonder den HEERE opgetogen tegen deze plaats, om die te verderven? De HEERE heeft tot mij gezegd: Trek op tegen dat land, en verderf het.
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26
|2 Reis 18:26|
Toen zeide Eljakim, de zoon van Hilkia, en Sebna, en Joah tot Rabsake: Spreek toch tot uw knechten in het Syrisch, want wij verstaan het wel; en spreek met ons niet in het Joods, voor de oren des volks, dat op den muur is.
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27
|2 Reis 18:27|
Maar Rabsake zeide tot hen: Heeft mijn heer mij tot uw heer en tot u gezonden, om deze woorden te spreken? Is het niet tot de mannen, die op den muur zitten, dat zij met ulieden hun drek eten, en hun water drinken zullen?
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28
|2 Reis 18:28|
Alzo stond Rabsake, en riep met luider stem in het Joods; en hij sprak en zeide: Hoort het woord des groten konings, des konings van Assyrie!
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29
|2 Reis 18:29|
Zo zegt de koning: Dat Hizkia u niet bedriege: want hij zal u niet kunnen redden uit zijn hand.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva