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Dutch Staten Vertaling -
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|Daniel 2:1|
In het tweede jaar nu des koninkrijks van Nebukadnezar, droomde Nebukadnezar dromen; daarvan werd zijn geest verslagen, en zijn slaap werd in hem gebroken.
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|Daniel 2:2|
Toen zeide de koning, dat men roepen zou de tovenaars, en de sterrekijkers, en de guichelaars, en de Chaldeen, om den koning zijn dromen te kennen te geven; zij nu kwamen, en stonden voor het aangezicht des konings.
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3
|Daniel 2:3|
En de koning zeide tot hen: Ik heb een droom gedroomd; en mijn geest is ontsteld om dien droom te weten.
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4
|Daniel 2:4|
Toen spraken de Chaldeen, tot den koning in het Syrisch: O koning, leef in eeuwigheid! Zeg uw knechten den droom, zo zullen wij de uitlegging te kennen geven.
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5
|Daniel 2:5|
De koning antwoordde en zeide tot de Chaldeen: De zaak is mij ontgaan; indien gij mij den droom en zijn uitlegging niet bekend maakt, gij zult in stukken gehouwen worden, en uw huizen zullen tot een drekhoop gemaakt worden.
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6
|Daniel 2:6|
Maar indien gijlieden den droom en zijn uitlegging te kennen geeft, zo zult gij geschenken en gaven, en grote eer van mij ontvangen; daarom geeft mij den droom en zijn uitlegging te kennen.
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7
|Daniel 2:7|
Zij antwoordden ten tweeden male, en zeiden: De koning zegge zijn knechten den droom, dan zullen wij de uitlegging te kennen geven.
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8
|Daniel 2:8|
De koning antwoordde en zeide: Ik weet vastelijk, dat gijlieden den tijd uitkoopt, dewijl gij ziet, dat de zaak mij ontgaan is.
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9
|Daniel 2:9|
Indien gijlieden mij dien droom niet te kennen geeft, ulieder vonnis is enerlei; daarom hebt gij een leugenachtig en verdicht woord voor mij te zeggen bereid, totdat de tijd verandere; daarom zegt mij den droom, dan zal ik weten, dat gij mij deszelfs uitlegging zult te kennen geven.
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10
|Daniel 2:10|
De Chaldeen antwoordden voor den koning, en zeiden: Er is geen mens op den aardbodem, die des konings woord zou kunnen te kennen geven; daarom is er geen koning, grote of heerser, die zulk een zaak begeerd heeft van enigen tovenaar, of sterrekijker, of Chaldeer.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva